Property | Value |
is dcterms:subject of | - Delírio
- Valha-te Deus, cansada fantasia!
- Altas serras, que ao Céu estais servindo
- Meia noite
- Insônia (Augusto dos Anjos)
- O Desterro de um Pobre Velho
- Musas, canoras musas, este canto
- Anjos do mar
- Formoso, e manso gado, que pascendo
- Velho Tema:IV-Eu não espero o bem que mais desejo...
- Se te amo, não sei!
- Vencedor
- Minha Terra
- Marinha
- Destes penhascos fez a natureza
- Súplica (Olavo Bilac)
- Primavera (Olavo Bilac)
- Sombrio bosque, sítio destinado
- Rima
- Nise? Nise? onde estás? Aonde espera
- Vagabundo
- A lagartixa
- A harmonia
- Como eu te amo
- Lembrança dos quinze anos
- Ingrata foste, Elisa; eu te condeno
- Quarenta Anos
- Primeira migração
- Rosa no mar!
- O Caixão Fantástico
- Idéia de Deus
- A Coragem
- Tédio (Olavo Bilac)
- Folhas soltas:VI-Tu, moça; eu, quase velho
- A Avenida das Lágrimas
- Retratação
- Torno a ver-vos, ó montes; o destino
- A Noite (Augusto dos Anjos)
- Se eu tenho de morrer na flor dos anos
- A Obsessão do Sangue
- Pantum
- A Ternura do Mar
- A Rã e o Touro
- A Vila Maldita, Cidade de Deus
- Cantigas praianas:IX-Vida, que és o dia de hoje
- O Cometa (Gonçalves Dias)
- Cantigas praianas:V-Eu sou como aquela fonte
- Luar de Verão
- Lira
- Não te cases com Gil, bela serrana
- Marabá
- Os Reis Magos
- O Pássaro Cativo
- Fui um douto em sonhar tantos amores
- As Velhas Árvores
- Desterro
- Ao Dr. João Duarte Lisboa Serra
- Lembrado estou, ó penhas, que algum dia
- Sahara Vitae
- Meu anjo
- Aquela cinta azul, que o céu estende
- A Tempestade
- Dormindo
- Quando cheios de gosto, e de alegria
- Sofrimento
- Amor! delírio - engano
- Tercetos
- Cantiga (Álvares de Azevedo)
- Versos de Amor
- Parece, ou eu me engano, que esta fonte
- Modéstia (Olavo Bilac)
- Caxias
- Idealizações
- Eutanásia
- Seio de Virgem
- Afetos
- Na várzea
- Sempre ela
- Dentro da Noite (Olavo Bilac)
- Última Confidência
- Toda a mortal fadiga adormecia
- Aberração
- Meu sonho
- O Canto dos Presos
- Ainda uma vez - Adeus
- Ao sol do meio-dia eu vi dormindo
- Visões (Gonçalves Dias)
- Que tarde nasce o Sol, que vagaroso!
- Anima mea (Álvares de Azevedo)
- À Morte Prematura
- Juriti
- Vestígios
- A um Mascarado
- Se quiser tomar lá o seu cordório
- Mistérios de um Fósforo
- O Soldado Espanhol/II
- Lendo a Ilíada
- As Viagens
- Desânimo
- Na Tebaida
- Enfim te hei de deixar, doce corrente
- A Noite (Gonçalves Dias)
- Rezando
- Agonia de um Filósofo
- A Esmola de Dulce
- Seus Olhos
- Piedosos troncos, que a meu terno pranto
- Inocência (Gonçalves Dias)
- Duas Estrofes
- Deprecação
- Versos a Um Cão
- Não me deixes!
- A Vida (Olavo Bilac)
- Minha musa
- Um cadáver de poeta
- Continuamente estou imaginando
- Cravo de Noiva
- Idéias íntimas
- Cismar
- O Mar (Gonçalves Dias)
- Quando, à noite, no leito perfumado
- Uma Noite no Cairo
- Velhas Árvores
- Congresso Internacional do Medo
- Não te assuste o prodígio: eu, caminhante
- Meio-dia
- O Condenado
- Israel
- Mais bulha, mais estrondo, e mais abalo
- Como! és tu?
- Ardentias
- Trevas
- Amanhece...
- Pomba e Chacal
- O Voador
- Espera!
- Rosa Murcha
- Pedido
- Senectude Precoce
- Ao pé do monte Sião
- Rio Abaixo
- O poeta
- Noturno (Augusto dos Anjos)
- Empunhou cupido as setas
- Delenda Carthago!
- A Escrava
- As Rimas de João Xavier de Matos
- No álbum de J. C. M.
- Miserrimus
- Traidoras horas do enganoso gosto
- Homo Infimus
- A um Epiléptico
- Sugestões do Crepúsculo
- Brandas ribeiras, quanto estou contente
- Estâncias
- No mar largo
- O Sonho de Marco Antônio
- A Voz do Amor
- De Volta do Baile
- Apenas rebentava no oriente
- O Coveiro
- A Ronda Noturna
- Dolências
- É ela! É ela!
- Minha vida e meus amores
- Crepúsculo do mar
- Ser Moça e Bela Ser
- Morfeu doces cadeias estendia
- A Concha e a Virgem
- Virgem morta
- Malva-maçã
- Velho Tema:VI-"Lembrai!" diz-me o passado: "Eu sou a aurora"...
- Por mim?
- Fugindo ao cativeiro
- Tu sonora corrente, fonte pura
- O Desengano
- Hino à Tarde (Odorico Mendes)
- Desejo
- Sonho Póstumo
- As Primaveras
- Página rota
- Cantigas praianas:I-Ouves acaso quando entardece
- Ai Jesus!
- Eu (Augusto dos Anjos)
- Dinheiro
- Não se enfade, menina, dessa sorte
- Triste Regresso
- Guerra
- Adeus, meus sonhos!
- Amei a ingrata mais bela
- Mártir da Fome
- Se à memória trouxeres algum dia
- A História
- Sobre o túmulo de um menino
- O Pirata
- Só
- Que inflexível se mostra, que constante
- Romeu e Julieta
- A Luva
- Um batuque se fez em São Gonçalo
- A cada instante, Amor, a cada instante
- A Minha Irmã
- Súplica num Túmulo
- Soneto (No Meu Peito Arde...)
- Se os poucos dias, que vivi contente
- Morena
- Por que mentias?
- O Soldado Espanhol/IV
- Epitáfio (Álvares de Azevedo)
- A Casa
- Vinha de Nabot
- Campo Santo
- A Nau
- Zulmira
- Sombra de D. Juan
- Quadras da Minha Vida
- Profissão de Fé
- O Brasil
- Polir na guerra o bárbaro gentio
- Velho Tema:I-Só a leve esperança, em toda a vida...
- Ou já sobre o cajado te reclines
- Vanitas
- A cantiga do sertanejo
- Soneto (N'augusta)
- Uma impressão de D. Juan
- Estes braços, Amor, com quanta glória
- Que me Pedes
- Paráfrase de Baudelaire
- Rola
- Pecador
- Prefácio da primeira edição de Poesias Infantis
- Solitário
- A Borboleta (Olavo Bilac)
- Desiludida
- O Cavaleiro Pobre
- Tenho um galante chinelo
- Contrastes
- A Sesta de Nero
- Ai de mim! como estou tão descuidado!
- Anjinho
- Saudades (Álvares de Azevedo)
- Queixas Noturnas
- De um ramo desta faia pendurado
- Que molesta lembrança, que cansada
- O Romper d'Alva
- Despedidas
- Eterna Mágoa
- Canção (Olavo Bilac)
- Asa de Corvo
- Fatigado da calma se acolhia
- No jardim!
- Apocalipse (Augusto dos Anjos)
- A Árvore da Serra
- Canção (Gonçalves Dias)
- Injusto Amor, se de teu jugo isento
- Velho Tema:V-Alma serena e casta, que eu persigo...
- Mal Secreto
- Tarde
- Os olhos tendo posto, e o pensamento
- Um canto do século
- Alucinação à Beira-Mar
- O Caçador de Esmeraldas
- Serenata
- Fragmentos da "Arte de Amar":I-Dizer mal das mulheres é costume
- Cítara Mística
- O Martírio do Artista
- Mater (Augusto dos Anjos)
- O Soldado Espanhol/VII
- Vita Nuova
- Clara fonte, teu passo lisonjeiro
- Tenho um seio que delira
- O lenço dela
- O Boi
- Fragmentos da "Arte de Amar":III-Nem mesmo com uma flor
- "O Amor...
- Amanhã
- Se se morre de amor
- Plenilúnio (Augusto dos Anjos)
- In Extremis
- A Idéia
- Versos a um Coveiro
- Amor (Álvares de Azevedo)
- Já da morte o palor me cobre o rosto
- Pastores, que levais ao monte o gado
- Olhos Verdes (Vicente de Carvalho)
- Em profundo silêncio já descansa
- Poesias Infantis
- Beijo Eterno
- O Gigante de Pedra
- Maldição
- Adeus
- Suprême Convulsion
- Vozes de um Túmulo
- A Minha Musa
- As artes são irmãs
- A T...
- Infeliz
- Revelação
- Saudades (Casimiro de Abreu)
- O Soldado Espanhol/VI
- O Lamento das Coisas
- A Meretriz
- Neste álamo sombrio, aonde a escura
- Boêmios
- O Orgulhoso
- Lágrimas da Vida
- Apressa se a tocar o caminhante
- A Mocidade (Olavo Bilac)
- O Canto do Guerreiro
- Corino, vai buscar aquela ovelha
- Ai Nise amada! se este meu tormento
- A Aeronave
- A Invenção do Diabo
- As Estações
- Vicente de Carvalho/Menina e Moça
- Amor, busca a tua vida
- Canção do Exílio (Gonçalves Dias)
- Um Trecho de Th. Gautier
- Mater Originalis
- Saudade (Augusto dos Anjos)
- O Fim das Coisas
- O Canto do Piaga
- Natal(2)(Olavo Bilac)
- Não se passa, meu bem, na noite, e dia
- Cantigas praianas:II-É tão pouco o que desejo
- Soneto (Canta teu Riso...)
- Vítima do Dualismo
- Recordação (Gonçalves Dias)
- O Amor
- Pálida, a luz da lâmpada sombria
- Mágoas
- O Remédio
- Ida
- A um poeta moço
- O Lázaro da Pátria
- Quem és tu? (ai de mim!) eu reclinado
- Velho Tema:III-Belas, airosas, pálidas, altivas...
- Sonho de um Monista
- Fragmentos da "Arte de Amar":II-Ofendi-te...E, depois, vejo-te humildemente
- Não vês, Nise, este vento desabrido
- Plutão
- Os Meses
- 12 de setembro
- Epicédio
- Lágrima de sangue
- Sarças de Fogo
- Debaixo do Tamarindo
- Os Pobres
- Satânia
- Para cantar de amor tenros cuidados
- A um Gérmen
- O Rio
- O Corrupião
- Noivado (Augusto dos Anjos)
- O que mais dói na vida
- Palavras ao Mar
- O cônego Filipe
- Adeus, ídolo belo, adeus, querido
- A Avó
- O Poeta do Hediondo
- Visões que na alma o céu do exílio incuba
- Soneto (Aurora Morta, Foge...)
- Martírio Supremo
- Pálida imagem
- Eu ponho esta sanfona, tu, Palemo
- A Dança da Psique
- Velho Tema:II-Eu cantarei o amor tão fortemente...
- As Formigas
- Se sou pobre pastor, se não governo
- Os quinze anos de uma alma transparente
- Anseio
- Minha Mãe (Casimiro de Abreu)
- Pouco importa, formosa Daliana
- Ilusão (Augusto dos Anjos)
- Caput Immortale
- Poemas Esquecidos
- Trindade
- Tarde de Outono
- Em uma Tarde de Outono
- O Leão e o Camundongo
- Minha Árvore
- Já rompe, Nise, a matutina aurora
- A Leviana
- A um Carneiro Morto
- Virgens Mortas
- Entre este álamo, o Lise, e essa corrente
- O Lupanar
- A Alvorada do Amor
- Fantasia
- Sobre as Bodas de um Sexagenário
- Vida
- Voltas e mortes glosados
- Incontentado
- Grande festa, Senhores, lá se fez
- Quem se fia de Amor, quem se assegura
- A Velhice
- Não vês, Lise, brincar esse menino
- Psicologia de um vencido
- Domingo (Olavo Bilac)
- Volúpia Imortal
- Não há no mundo fé, não há lealdade
- O Pântano
- Tristeza
- O Último Número
- O Lobo e o Cão
- O Universo
- Memórias do presente, e do passado
- Luiz Gama
- Minha desgraça
- Foi mais uma ilusão! de minha fronte
- O meu Nirvana
- Canto Íntimo
- O Soldado Espanhol/III
- Depois da Orgia
- Leito de Folhas Verdes
- A Pátria
- A Madrugada
- Soneto (Gênio das Trevas...)
- Enganei-me supondo que, de altiva
- Sacrilégio
- Quando falo contigo, no meu peito
- Rei Destronado
- O Soldado Espanhol/V
- Folhas soltas:II-Nem só o olhar dos olhos de quem ama
- Lembrança de morrer
- Vandalismo
- Fragmentos da "Arte de Amar":IV-Se a tua amante é bela
- Breves horas, Amor, há, que eu gozava
- Agregado infeliz de sangue e cal
- Pensas tu, bela Anarda, que os poetas
- Sonhando (Álvares de Azevedo)
- Minha terra!
- Versos Íntimos
- O pastor moribundo
- Ricordanza della mia Gioventú
- Insânia de um Simples
- Palinódia (Gonçalves Dias)
- Sábado fez quinta-feira
- Aquele, que enfermou de desgraçado
- Sagres
- As Índias
- Leia a posteridade, ó pátrio Rio
- O Avô
- Monólogo de uma Sombra
- Faz a imaginação de um bem amado
- Amor e Religião
- A Flor e Fonte
- Mystica Visio
- A Baunilha
- O Soldado Espanhol/I
- Budismo Moderno
- Pensamentos dela
- Cidadezinha qualquer
- César
- A Tarde (Gonçalvez Dias)
- Noite de um Visionário
- Tristeza de Momo
- A um Violinista
- O Credo
- A Tentação de Xenócrates
- O Trovador
- A Floresta
- Noli Me Tangere
- Midsummer's Night's Dream
- Hino à Dor
- Minha Finalidade
- Vozes da Morte
- Aqui sobre esta pedra, áspera, e dura
- Barcarola
- Medalha Antiga
- Velha Página
- Os Doentes
- Não de tigres as testas descarnadas
- O Mar (Augusto dos Anjos)
- Já me enfado de ouvir este alarido
- Marília de Dirceu
- Que feliz fora o mundo, se perdida
- O Deus-Verme
- Noturno (Olavo Bilac)
- Cantigas praianas:VII-Tinha momentos amargos
- Um mancebo no jogo se descora
- Milagre
- Lélia
- Onde estou? Este sítio desconheço
- Requiescat (Olavo Bilac)
- Breves horas, que em rápida porfia
- Cantigas praianas:VIII-Do que sofro sem queixar-me
- Pequenino Morto
- Sou pastor; não te nego; os meus montados
- Numa Concha
- Deixa, que por um pouco aquele monte
- Idealização da Humanidade Futura
- O Vinho de Hebe
- Obras Poéticas de Glauceste Satúrnio
- Soneto (Ouvi senhora...)
- O Vate
- Campos, que ao respirar meu triste peito
- Bela imagem, emprego idolatrado
- Régio
- Solidão
- Olhos Verdes
- À Mesa
- A Mendiga
- As duas coroas
- Ave Maria (Olavo Bilac)
- Eu nasci além dos mares
- André Chénier
- Solilóquio de um Visionário
- No Limiar da Morte
- As Cismas do Destino
- Decadência
- Ao Luar
- À minha mãe
- Cantigas praianas:VI-Sobe o sol? A Noite desce?
- Junto desta corrente contemplando
- Inania Verba
- A Vitória do Espírito
- Oh! Que acordar!
- Festival
- Panóplias
- Esperanças
- Canção do Tamoio
- Minha amante
- Namoro a cavalo
- Te deum
- Não me culpei a mim de amar-vos tanto
- As Montanhas
- As Pombas...
- Itália (Álvares de Azevedo)
- Relógios e beijos
- Soneto (aniversário de Alexandre R. dos Anjos)
- O Negro
- Formosa é Daliana; o seu cabelo
- O Julgamento de Frinéia
- Eu cantei, não o nego, eu algum dia
- Deus (Olavo Bilac)
- Via Láctea
- O Oiro
- Quem deixa o trato pastoril amado
- Último Credo
- Olhando a Corrente
- Sonha em torrentes d'água, o que abrasado
- Estes os olhos são da minha amada
- O Trabalho
- A um Menino
- Ondas...
- Surdina
- Saudade (Vicente de Carvalho)
- Poema Negro
- Outras Poesias
- Ninfas gentis, eu sou, o que abrasado
- Numa Forja
- Toda aquela mulher tem a pureza
- Eu queria, mas eu tenho vergonha
- Vox Victimae
- Natureza Íntima
- Os fenícios
- O poeta moribundo
- Os bárbaros
- Oh! Não maldigam!
- Saudade (Raimundo Correia)
- Ultima Visio
- C...
- O Incêndio de Roma
- A Caridade
- A Ilha de Cipango
- Mater (Olavo Bilac)
- Mãos
- O Sarcófago
- O Tempo
- Vulnus
- A voz dos Sinos
- Tristezas de um Quarto Minguante
- Manhã de Verão
- Quem chora ausente aquela formosura
- No mar
- Deixemo-nos, Algano, de porfia
- Viagem de um Vencido
- O Soldado e a Trombeta
- Panteísmo (Álvares de Azevedo)
- O editor
- Alminhas do purgatório
- O Mar, a Escada e o Homem
- Messalina
- Poetry Wiki
- Tarde de Verão
- As Estrelas (Olavo Bilac))
- Meu anjo, escuta
- Sonho
- No Lar
- Na minha terra
- A Fome e o Amor
- Noite de Inverno
- Vila Rica (Cláudio Manuel da Costa)
- Gozo Insatisfeito
- Se muito sofri já, não me perguntes
- Prometeu
- Vencido
- A Boneca
- O Pólo
- A Infância
- Este é o rio, a montanha é esta
- Meu desejo
- Senhor Mestre Alfaiate, este calção
- Justiça (Olavo Bilac)
- Última Página
- Aos meus Filhos
- Crepúsculos nas montanhas
- O Morcego
- Canto de Onipotência
- Terza rima
- Sonetos ao pai
- Adormecida (Vicente de Carvalho)
- Quando, formosa Nise, dividido
- Louvor à Unidade
- Trovas
- O Sol
- O Templo
- Desalento (Álvares de Azevedo)
- Tu, ninfa, quando eu menos penetrado
- As Flores
- Ano Bom (Olavo Bilac)
- Rios e Pântanos
- No Cárcere
- Pálida inocência
- Idealismo
- A Minha Rosa
- Apóstrofe à Carne
- Há quem confie, Amor, na segurança
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