| rdfs:comment | - Érebo é um mago maligno, o arqui-inimigo do atual líder do Protetorado do Reino, Arkam Braço Metálico. Em um ataque à sua vila, ele foi o responsável por arrancar o braço do jovem guerreiro, fazendo-o abandonar seu pai à mercê de Érebo, que não teve piedade. Esse ataque levou Arkam a ingressar no Protetorado do Reino, e levou Julian - que havia deixado a mesma vila anos antes para estudar magia - a especializar seus poderes para o combate.
- thumb|center|450px|Érebo é o deus do ar escuro que reside nos abismos e que a deusa Nix estende pelos céus a cada noite thumb|right|250px|Hêmera e Érebo, de TheeCoyote (2007)thumb|Érebo versão Like Arthemis Érebo (do grego Ἔρεβος, Érebos, "escuridão") ou Escoto (do grego Σκοτος, Skotos, também "escuridão"), era o deus primordial da escuridão, que segundo a Teogonia de Hesíodo era filho de Caos, consorte de Nix, a Noite e pai de Éter e Hêmera. Os órficos o consideravam filho de Chronos (tempo) e Ananke (necessidade). Higino e Cícero o consideravam pai de Eros.
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| abstract | - Érebo é um mago maligno, o arqui-inimigo do atual líder do Protetorado do Reino, Arkam Braço Metálico. Em um ataque à sua vila, ele foi o responsável por arrancar o braço do jovem guerreiro, fazendo-o abandonar seu pai à mercê de Érebo, que não teve piedade. Esse ataque levou Arkam a ingressar no Protetorado do Reino, e levou Julian - que havia deixado a mesma vila anos antes para estudar magia - a especializar seus poderes para o combate.
- thumb|center|450px|Érebo é o deus do ar escuro que reside nos abismos e que a deusa Nix estende pelos céus a cada noite thumb|right|250px|Hêmera e Érebo, de TheeCoyote (2007)thumb|Érebo versão Like Arthemis Érebo (do grego Ἔρεβος, Érebos, "escuridão") ou Escoto (do grego Σκοτος, Skotos, também "escuridão"), era o deus primordial da escuridão, que segundo a Teogonia de Hesíodo era filho de Caos, consorte de Nix, a Noite e pai de Éter e Hêmera. Os órficos o consideravam filho de Chronos (tempo) e Ananke (necessidade). Higino e Cícero o consideravam pai de Eros. Segundo Chantraine, a raiz proto-indoeuropeia do seu nome seria regw-os, "cobrir de trevas, escurecer", presente no sânscrito rājas, "região obscura do ar, vapor, poeira", no armênio erek, -oy, "tarde" e no gótico riqiz, "obscuridade, crepúsculo". Outros, porém, lhe atribuem origem semita, associada ao hebraico erebh, "pôr-do-sol", "entardecer". As brumas escuras de Érebo envolviam as margens do mundo e preenchiam os abismos profundos entre a Terra e o reino de Hades. Nix, esposa de Érebo, arrastava suas brumas através dos céus para trazer a noite ao mundo, enquanto sua filha Hêmera as dispersava para trazer o dia. Uma bloqueava a luz de Éter ("brilho", "céu azul") e a outra a revelava. O brilhante Éter e não o Sol era visto nas antigas cosmogonias como a fonte do dia. Em épocas tardias, o nome Érebo foi associado ao compartimento central do reino de Hades, a igual distância dos Campos Elísios (compartimento superior) e do Tártaro (inferior).
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