Deve-se agir no que ainda não-foi Deve-se pôr em ordem antes da desordem. Uma árvore com braças de diâmetro Nasce como uma raiz de cabelo. Uma torre de nove andares Surge de terra amontoada. Uma viagem de uma milha Começa sob os pés. Quem age arruina Quem segura perde. O povo após terminar uma obra sempre o estraga Cuidando do fim como do começo nada se estraga. Por isto o homem santo: Deseja não desejar Não valoriza bens custosos Aprende não-aprender Recorre ao que o povo deixa de lado Ajuda a natureza das dez-mil-coisas E nunca ousa agir.
Deve-se agir no que ainda não-foi Deve-se pôr em ordem antes da desordem. Uma árvore com braças de diâmetro Nasce como uma raiz de cabelo. Uma torre de nove andares Surge de terra amontoada. Uma viagem de uma milha Começa sob os pés. Quem age arruina Quem segura perde. O povo após terminar uma obra sempre o estraga Cuidando do fim como do começo nada se estraga. Por isto o homem santo: Deseja não desejar Não valoriza bens custosos Aprende não-aprender Recorre ao que o povo deixa de lado Ajuda a natureza das dez-mil-coisas E nunca ousa agir.