E eu docemente murmurei: Clarisse, Será possível que tu’alma fria Ouvindo o choro da Melancolia O ressábio do fel nunca sentisse? Será possível que o teu seio, rosa, Nunca embalasse a lágrima formosa? Ah! não és rosa, pois não tens espinho! E os olhos teus, dois templos de esperança, Nunca viram sofrer uma criança, Nunca viram morrer um passarinho.
E eu docemente murmurei: Clarisse, Será possível que tu’alma fria Ouvindo o choro da Melancolia O ressábio do fel nunca sentisse? Será possível que o teu seio, rosa, Nunca embalasse a lágrima formosa? Ah! não és rosa, pois não tens espinho! E os olhos teus, dois templos de esperança, Nunca viram sofrer uma criança, Nunca viram morrer um passarinho.