Segundo Couto de Magalhães, Rudá ou Perudá é o deus do amor na teogonia tupi. É caracterizado como um guerreiro branco, belo e gentil, que mora nas nuvens. Encarregado de promover a perpetuação de todas as criaturas, desperta o amor no coração dos homens e, auxiliado por Cairé (a lua cheia) e Catiti (a lua nova) provoca saudades no amante ausente, fazendo-o retornar para a tribo após suas peregrinações. Rudá conta também com os serviços de uma serpente, encarregada de reconhecer as moças que mantêm-se virgens e devorar aquelas que perderam a virgindade.
Segundo Couto de Magalhães, Rudá ou Perudá é o deus do amor na teogonia tupi. É caracterizado como um guerreiro branco, belo e gentil, que mora nas nuvens. Encarregado de promover a perpetuação de todas as criaturas, desperta o amor no coração dos homens e, auxiliado por Cairé (a lua cheia) e Catiti (a lua nova) provoca saudades no amante ausente, fazendo-o retornar para a tribo após suas peregrinações. Rudá conta também com os serviços de uma serpente, encarregada de reconhecer as moças que mantêm-se virgens e devorar aquelas que perderam a virgindade.