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| - Que é feito deste sonho, o cofre aberto Que recebia as gotas de meu pranto, Bagas de orvalho, folhas de amaranto, Perdidas na solidão de meu deserto? Ele passou como uma nuvem passa, Roçando o azul em flor do firmamento... Ele partiu, e apenas o tormento, Sobre minh’alma triste, inda esvoaça. Meu casto sonho! Lá se foi cantando, Talvez em busca de uma pátria nova. Deixou-me o coração como uma cova, E dentro dele, o meu amor chorando. Nunca mais voltará... Pois, que lhe importa Esta morada lúgubre e sombria? Não pode agasalhar uma alegria Minh’alma, pobre morta! Categoria:Auta de Souza
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Autor
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| - Que é feito deste sonho, o cofre aberto Que recebia as gotas de meu pranto, Bagas de orvalho, folhas de amaranto, Perdidas na solidão de meu deserto? Ele passou como uma nuvem passa, Roçando o azul em flor do firmamento... Ele partiu, e apenas o tormento, Sobre minh’alma triste, inda esvoaça. Meu casto sonho! Lá se foi cantando, Talvez em busca de uma pátria nova. Deixou-me o coração como uma cova, E dentro dele, o meu amor chorando. Nunca mais voltará... Pois, que lhe importa Esta morada lúgubre e sombria? Não pode agasalhar uma alegria Minh’alma, pobre morta! Categoria:Auta de Souza
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