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  • Ensino de Geografia
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  • You can use the box below to create new pages for this mini-wiki. preload=Ensino de Geografia/preload editintro=Ensino de Geografia/editintro width=25 Ser professor é encarar um desafio todos os dias, é “... inquietar a razão e desfazer os hábitos do conhecimento objetivo...” (BACHELARD, 1996). A tarefa; árdua e recompensadora, de despertar o interesse dos alunos pelos conteúdos trabalhados durante as aulas de Geografia é quase exclusiva do professor. Estimular o interesse e tornar próximos e compreensíveis os conhecimentos da geomorfologia do continente asiático até a industrialização da América do Norte, não apenas é um grande desafio que exige preparação, mas também desenvoltura de igual tamanho. É interessante apontar algumas das posturas que grande parte dos professores adota dian
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  • You can use the box below to create new pages for this mini-wiki. preload=Ensino de Geografia/preload editintro=Ensino de Geografia/editintro width=25 Ser professor é encarar um desafio todos os dias, é “... inquietar a razão e desfazer os hábitos do conhecimento objetivo...” (BACHELARD, 1996). A tarefa; árdua e recompensadora, de despertar o interesse dos alunos pelos conteúdos trabalhados durante as aulas de Geografia é quase exclusiva do professor. Estimular o interesse e tornar próximos e compreensíveis os conhecimentos da geomorfologia do continente asiático até a industrialização da América do Norte, não apenas é um grande desafio que exige preparação, mas também desenvoltura de igual tamanho. É interessante apontar algumas das posturas que grande parte dos professores adota diante deste desafio. Alguns, no limite extremo inferior da preocupação com o interesse do aluno, adotam uma postura indiferente e acomodada. Neste caso, não é o professor que precisa tornar as aulas interessantes, palpáveis, significantes; são os alunos que precisam se esforçar para entender algo completamente alheio à sua realidade. Este tipo de professor é comum na rede pública de ensino, seja no ensino fundamental ou no médio. São professores que fazem uso de linguagem por vezes inacessível, repetem as mesmas técnicas em aulas com temas completamente distintos e para públicos também distintos. Estes, quase invariavelmente, associam a falibilidade do processo de aprendizagem na falta de interesse do aluno, como se esse devesse se interessar pelas aulas estanques de clima, vegetação ou população, amontoado ou separado em caixinhas sem propósito aparente. Outros professores, no entanto, no limite extremo superior da preocupação com o interesse do aluno, se esforçam por demais na tentativa de chamar a atenção do mesmo tornando a necessidade de atratividade um fim e não um modo de ensinar. Estes são muito comuns em cursinhos pré-vestibular, onde muitas vezes, é mais importante o entretenimento do que a aprendizagem. Acontece que ao recorrer a diversos recursos que procuram despertar o interesse pela aula, muitas vezes a atenção fica presa na figura do professor, e não no tema que está sendo trabalhado. Funciona? Acreditamos que, à curto prazo, possa funcionar. Contar piadas e fazer encenações dramáticas pode, de fato, prender a atenção do aluno e mesmo auxiliar a decorar determinados conteúdos. Mas, cremos que à longo prazo esse sucesso não se repita. Um exemplo de filme utilizado foi Diários de Motocicleta