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  • Criticas dos eruditos à Tradução Novo Mundo
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  • Os eruditos bíblicos e teólogos, tanto cristãos como não cristãos, afirmam que a tradução é uma paráfrase, não uma tradução literal dos idiomas originais. Eles têm atacado fortemente a exegese da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas (TNM) sempre que a Sociedade Torre de Vigia (dos EUA) procura impor determinada posição teológica. Afirmam que a Comissão de Tradução do Novo Mundo da Bíblia mudou o texto bíblico para ajustar à sua própria teologia em muitas passagens.
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  • Os eruditos bíblicos e teólogos, tanto cristãos como não cristãos, afirmam que a tradução é uma paráfrase, não uma tradução literal dos idiomas originais. Eles têm atacado fortemente a exegese da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas (TNM) sempre que a Sociedade Torre de Vigia (dos EUA) procura impor determinada posição teológica. Afirmam que a Comissão de Tradução do Novo Mundo da Bíblia mudou o texto bíblico para ajustar à sua própria teologia em muitas passagens. Na sua maioria, as críticas incidem no texto das Escrituras Gregas Cristãs (NT). Incidem nos textos expressam ou deixam implícito a divindade de Cristo, na opinião dos trinitários. Neste assunto, deve-se relembrar que as Testemunhas de Jeová crêem que Jesus Cristo não é o Deus Todo-poderoso, mas o Filho Unigénito de Deus. Contudo, concordam que ele é um ser divino ou um deus. Com respeito a sua tradução, a Comissão de Tradução do Novo Mundo da Bíblia afirmou: "Evitou-se tomar liberdades com os textos ... ou substituí-los por algum paralelo moderno quando a tradução literal tem sentido claro. Manteve-se a uniformidade de tradução por atribuir um só sentido a cada palavra principal e por reter este sentido tanto quanto o contexto o permitiu." Todavia acrescenta: "Tem havido desvios ocasionais do texto literal, com o fim de transmitir as expressões idiomáticas hebraicas e gregas ...". (Prefácio da Tradução do NM das Escrituras Sagradas, 1984, pág. 6-7; Toda a Escritura é Inspirada por Deus e Proveitosa, Estudo 7, 1963, revisado em 1990; Raciocínios à Base das Escrituras, 1985, pág. 396)