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  • Quando rei dos floridos esplendores
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  • Luzes qual Sol entre Astros brilhadores, Se bem Rei mais propício, e mais amado; Que ele estrelas desterra em régio estado, Em régio estado não desterras flores. Porém deixa a soberba, que te anela Essa fragrância, essa beleza culta, Pois somente em queimar-te se desvela: Que se teu luzimento mais se avulta, Esse alento, que exala, é morte bela, Essa grã, que se veste, é chama oculta.
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obra
  • Quando rei dos floridos esplendores
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Autor
  • Manuel Botelho de Oliveira
abstract
  • Luzes qual Sol entre Astros brilhadores, Se bem Rei mais propício, e mais amado; Que ele estrelas desterra em régio estado, Em régio estado não desterras flores. Porém deixa a soberba, que te anela Essa fragrância, essa beleza culta, Pois somente em queimar-te se desvela: Que se teu luzimento mais se avulta, Esse alento, que exala, é morte bela, Essa grã, que se veste, é chama oculta.