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dbkwik:pt.poesia/property/wikiPageUsesTemplate | |
is dbkwik:pt.poesia/property/wikiPageUsesTemplate of | - Vento que passas
- Tao Te Ching/LXIV
- Delírio
- Valha-te Deus, cansada fantasia!
- Inocência (Olavo Bilac)
- Altas serras, que ao Céu estais servindo
- Tu És Maria das Dores
- Ponderação das lágrimas de Anarda
- Meia noite
- Marília de Dirceu/II/XIII
- É noite
- Insônia (Augusto dos Anjos)
- Rosas de listões no cabelo de Anarda
- O Desterro de um Pobre Velho
- Cá nesta Babilónia, donde mana
- Musas, canoras musas, este canto
- (A) pêlo
- Mimo de Anos
- Verdade, mentira, certeza, incerteza
- Marília de Dirceu/III/V
- Anjos do mar
- Tao Te Ching/XLVIII
- O Frio Especial
- A Divina Comédia/Purgatório/VIII
- Formoso, e manso gado, que pascendo
- Dualismo
- Dá-me um sorriso a brincar
- Todas as almas tristes se mostravam
- Velho Tema:IV-Eu não espero o bem que mais desejo...
- Aquela que tinha pobre
- Se te amo, não sei!
- Morta
- Se às vezes digo que as flores sorriem
- Marília de Dirceu/IV/V
- Caiu no chão o novelo
- Vencedor
- Teme que seu amor não possa encobrir-se
- Minha Terra
- Nel Mezzo Del Camin...
- Marinha
- A uma mulher (Antero de Quental)
- Hino à Razão
- Se eu te pudesse dizer
- Non me posso pagar tanto
- Destes penhascos fez a natureza
- Em prisões baixas fui um tempo atado
- Tem um decote pequeno
- Súplica (Olavo Bilac)
- Marília de Dirceu/IV/I
- Tao Te Ching/XXXIII
- Ao Volante
- Versos Ligeiros
- Que gritos são os que ouço? – De tristeza
- Na Noite Terrivel
- Já a saudosa Aurora destoucava
- Non quer'eu donzela fea
- Remorso
- Em esdrúxulos
- Primavera (Olavo Bilac)
- Achei Sancha Anes encavalgada
- Lembranças, que lembrais meu bem passado
- Pesca amorosa
- Sombrio bosque, sítio destinado
- Anarda jogando a espadilha
- Se a ninguém tratais com desamor
- Rima
- Música do Parnaso/Licenças do Santo Ofício
- Despondency
- A Divina Comédia/Paraíso/XXX
- Marília de Dirceu/II/XXVII
- Nise? Nise? onde estás? Aonde espera
- Vagabundo
- Todos os dias eu penso
- A lagartixa
- Meia volta, toda a volta
- Marília de Dirceu/III/X
- Anarda passando o Tejo em uma barca
- Quando em acentos plácidos respiras
- A harmonia
- O que da guerra levou cavaleiros
- Evolução (Antero de Quental)
- A Divina Comédia/Inferno/XXI
- Como eu te amo
- Tao Te Ching/LI
- Lembrança dos quinze anos
- Sustenta meu viver üa esperança
- Vossos olhos, Senhora, que competem
- A Montanha
- Quem te fez assim tão linda
- Através do Brasil/III
- Marília de Dirceu/III/VIII
- Tao Te Ching/LXVII
- Cleópatra
- Segredos
- Que tenho o coração preto
- Celeste (Auta de Souza)
- Na penumbra
- Loura, teus olhos de céu
- Ingrata foste, Elisa; eu te condeno
- De frescas belvederes rodeadas
- A Divina Comédia/Paraíso/XI
- Quarenta Anos
- Primeira migração
- Dece do Céu imenso, Deus benino
- Rosa no mar!
- O Caixão Fantástico
- Idéia de Deus
- A Coragem
- Todos lá vão para a festa
- A "Não-me-toques"!
- Tao Te Ching/LVIII
- Eneida Brazileira
- Marília de Dirceu/II/XXXVII
- A Divina Comédia/Paraíso/XXI
- Dizes-me que nunca sonhas
- Tédio (Olavo Bilac)
- Chorai, Ninfas, os fados poderosos
- Mater (Auta de Souza)
- Folhas soltas:VI-Tu, moça; eu, quase velho
- A Avenida das Lágrimas
- Retratação
- Torno a ver-vos, ó montes; o destino
- Página Triste
- A Divina Comédia/Purgatório/XXVIII
- O Quinto Império
- A Divina Comédia/Inferno/XXXIV
- Ao longe, ao luar
- Floriu a roseira toda
- A Noite (Augusto dos Anjos)
- Quando é o tempo do trigo
- Quando cuido no tempo que, contente
- Marília de Dirceu/I/XXV
- Par Deus, senhor
- Se eu tenho de morrer na flor dos anos
- Palavras
- Cartas Chilenas/VI
- Tao Te Ching/XXIII
- A Obsessão do Sangue
- Teus Anos
- Pantum
- Ilustre e dino ramo dos Meneses
- Deste modo ou daquele modo
- Através do Brasil/V
- Soneto Dramático
- A Iara
- Rosmaninho que me deram
- Tao Te Ching/LXI
- Dizes-me: tu és mais alguma cousa
- Epigramma transcendental
- Talvez não exista, talvez não ainda
- Domingo Irei
- A Ternura do Mar
- Sepulcro amoroso
- As Flores do Mal
- Através do Brasil/LXXVI
- Através do Brasil/L
- Anarda invocada
- Boca de riso escarlate (2)
- Estou Cansado
- A Rã e o Touro
- A Vila Maldita, Cidade de Deus
- Que pavor, que crueza?
- Cantigas praianas:IX-Vida, que és o dia de hoje
- O Cometa (Gonçalves Dias)
- Presença bela, angélica figura
- Cantigas praianas:V-Eu sou como aquela fonte
- Tenho um livrinho onde escrevo
- A Morte de Orfeu
- Moreninha (trechos)
- Não sei em que coisa pensas
- A Divina Comédia/Paraíso/XXVII
- Quando está frio no tempo do frio
- Vale a pena ser discreto?
- Pepita
- Quem me dera que a minha vida fosse um carro de bois
- Luar de Verão
- Marília de Dirceu/II/II
- O moinho que mói trigo
- Tao Te Ching/IX
- Já tempo foi que meus olhos folgavam
- O que sinto e o que penso
- Lira
- Estou
- Não te cases com Gil, bela serrana
- A Divina Comédia/Paraíso/XXIII
- Sol, e Anarda
- Livro do Desassossego
- Os Reis Magos
- A Música
- Ah, Onde Estou
- Na sombra do monte abiegno
- O Pássaro Cativo
- O que ouviu os meus versos
- Fui um douto em sonhar tantos amores
- Tu És Maria da Graça
- As Velhas Árvores
- Erros meus, má fortuna, amor ardente
- Desterro
- Anarda cingindo uma espada
- Hora absurda
- Eu nunca guardei rebanhos
- Ao Dr. João Duarte Lisboa Serra
- Os Curinqueãs
- Quando a suprema dor muito me aperta
- O Sono
- A Divina Comédia/Inferno/XXII
- Não me digas que me queres
- Lembrado estou, ó penhas, que algum dia
- Tao Te Ching/XX
- Microcosmo
- Invictus
- No meu prato que mistura de Natureza!
- Marília de Dirceu/II/VIII
- Sahara Vitae
- Meu anjo
- Aquela cinta azul, que o céu estende
- Soneto do Lascivo Pezinho
- Através do Brasil/XX
- A Divina Comédia/Purgatório
- Através do Brasil/IV
- Benedicite!
- Corre aos braços da mãe o filho amado
- Ribeirinho, ribeirinho (2)
- Marcha Fúnebre
- Marília de Dirceu/I/XVIII
- É brando o dia,
- Queixumes
- A Tempestade
- Dormindo
- Ao Mar
- Quando cheios de gosto, e de alegria
- Sorriso audível das folhas
- Soneto V (António Lobo de Carvalho)
- Criou a Natureza damas belas
- Os vestidos Elisa revolvia
- Sofrimento
- Samaritana
- Anarda colhendo neve
- Vós que, de olhos suaves e serenos
- Chuva e Sol
- Na Capelinha
- Através do Brasil/LVI
- Criação
- Através do Brasil/X
- Quen visse andar fremosinha
- Amor! delírio - engano
- O Florir
- Apolo e as nove Musas, discantando
- Terra do exilio! Aqui tambem as flores
- Através do Brasil/LXV
- Primeiros Cantos
- Gostava
- Tercetos
- O Paraíso
- A Divina Comédia/Inferno/XXX
- Com os Mortos
- Se algüa hora em vós a piedade
- Dai-me üa lei, Senhora, de querer-vos
- Os Goiasis
- Sôbolos rios que vão
- Navegação amorosa
- Oh! quão caro me custa o entender-te
- Marília de Dirceu/II/V
- Soledade
- De tão divino acento e voz humana...
- Cantiga (Álvares de Azevedo)
- Milagre (II)
- Versos de Amor
- Contemplação (Antero de Quental)
- Parece, ou eu me engano, que esta fonte
- Modéstia (Olavo Bilac)
- O Descalabro
- A Divina Comédia/Paraíso/X
- A ren do mundo, que melhor quería
- Nox
- Palavras a alguém
- Através do Brasil/XXVI
- Caxias
- Manhã no Campo
- Intervalo
- Desalento (Auta de Souza)
- Uma gravura fantástica
- Idealizações
- Aquela que mora ali
- Cantai
- Como podes, ó cego pecador
- Soneto das Glórias Carnais
- Eutanásia
- Seio de Virgem
- As Amazonas
- Abat-jour
- Afetos
- De quantas graças tinha, a Natureza
- Olha o teu leque esquecido!
- Quando, Senhora, quis Amor que amasse
- Na várzea
- Sempre ela
- Marília de Dirceu/I/XIX
- Nun'Álvares Pereira
- Dentro da Noite (Olavo Bilac)
- Última Confidência
- Tao Te Ching/XLVII
- Música do Parnaso
- Rosto de Anarda
- Toda a mortal fadiga adormecia
- Per ribeira do río
- D. João Infante de Portugal
- Aberração
- Os Matuius
- Ah, Fortuna cruel! Ah, duros Fados
- Meu sonho
- Ao sono
- Comes melão às dentadas
- Saudade (Auta de Souza)
- O Canto dos Presos
- Ainda uma vez - Adeus
- Ao sol do meio-dia eu vi dormindo
- Através do Brasil/LXIV
- A vida é pouco aos bocados
- Borboleta
- Quero lá saber por onde
- Compreender um ao outro
- Quando se vir com água o fogo arder
- Num meio-dia de fim de Primavera
- Visões (Gonçalves Dias)
- Carolina/V
- A Torre de Babel ou a porra do Soriano
- Há dois dias que não vejo
- Que tarde nasce o Sol, que vagaroso!
- Como quando do mar tempestuoso
- Anima mea (Álvares de Azevedo)
- Encostei-me
- À Morte Prematura
- Na ribeira do Eufrates assentado
- Ode Triunfal
- Náiades, vós, que os rios habitais
- Juriti
- Renascimento (Auta de Souza)
- Vestígios
- Vai alta sobre a montanha
- Meu coração a bater
- Fio Partido
- Vilegiatura
- Ontem o pregador de verdades dele
- Enquanto quis Fortuna que tivesse
- Através do Brasil/LXXIX
- A um Mascarado
- O Esqueleto
- Se quiser tomar lá o seu cordório
- Andorinha que vais alta
- Loura dos olhos dormentes
- A Cabeça do Grifo
- Navio que partes para longe
- Mistérios de um Fósforo
- O Soldado Espanhol/II
- A Divina Comédia/Paraíso/XVIII
- Chama-te boa, e o sentido
- Estrada a Fora
- A Divina Comédia/Paraíso/XVI
- Lendo a Ilíada
- Puseste a mantilha negra
- Bailemos agora, por Deus, ai velidas
- Convite a Marília
- As Viagens
- Comunhão
- Através do Brasil/LXXI
- Desânimo
- Falando ao Coração
- Eneida Brazileira/Capa
- Vai alta a nuvem que passa
- Boa-noite
- Tao Te Ching/XXVII
- Vi eu, mia madr', andar
- A neve pôs uma toalha calada sobre tudo
- Através do Brasil/LXXXI
- Através do Brasil/Glossário A-H
- Na Tebaida
- Enfim te hei de deixar, doce corrente
- O Infante
- Das flores que há pelo campo
- Soneto da Beata Esperta
- Cortaste com a tesoura
- A Noite (Gonçalves Dias)
- Através do Brasil/VI
- A terra é sem vida, e nada
- Rezando
- Meiguice
- Eneida Brazileira/Folha de rosto
- Eu bem sei que me desdenhas
- Recuerdo
- A Divina Comédia/Purgatório/VI
- Eu te pedi duas vezes
- Como um grande borrão de fogo sujo
- Música Brasileira
- Dias são dias, e noites
- Quando tornar a vir a Primavera
- Agonia de um Filósofo
- A Esmola de Dulce
- Opiário
- Persuade a Anarda que ame
- O Tonel do Rancor
- Todo o animal da calma repousava
- Marília de Dirceu/I/X
- A um Poeta
- Nuvem alta, nuvem alta
- Seus Olhos
- Marília de Dirceu/IV/II
- Piedosos troncos, que a meu terno pranto
- Soneto do Corno Choroso
- Marília de Dirceu/II/VI
- Dizem que não és aquela
- A Eugênia
- Um mover d'olhos, brando e piadoso...
- Teus olhos tristes, parados
- O manjerico comprado
- O papagaio do paço
- Domingas Eanes houve sa baralha
- Inocência (Gonçalves Dias)
- Esforço grande, igual ao pensamento
- Duas Estrofes
- Andorinha que passaste
- Hino a Pã
- Eros e psique
- A Divina Comédia/Purgatório/XXXI
- Gênio do Mal
- Deprecação
- D. João O Primeiro
- Maternidade
- El-Rei de Portugale
- Toda a noite, toda a noite
- Tens uns brincos, sem valia
- Versos a Um Cão
- As Estrelas
- Palavras Tristes
- A Morte (Olavo Bilac)
- Soneto do Caralho Apatetado
- Através do Brasil/LXXII
- Onde mereci eu tal pensamento
- Não me deixes!
- A Ama-Seca
- No Túmulo de Christian Rosenkreutz
- Sete de setembro (Casimiro de Abreu)
- Através do Brasil/XLI
- A***
- Num dia excessivamente nítido
- Já claro vejo bem, já bem conheço
- No túmulo dum menino
- Quando te vais a deitar
- Eneida Brazileira/VI
- Ontem à tarde um homem das cidades
- Eneida Brazileira/V
- I Juca Pirama
- A Vida (Olavo Bilac)
- Cara minha inimiga, em cuja mão
- Levas uma rosa ao peito
- Minha musa
- Quando rei dos floridos esplendores
- Voam débeis e enganadas
- As Nuvens
- Como fizeste, Pórcia, tal ferida?
- Por um púcaro de barro
- É limpo o adro da igreja
- Soneto Maçônico
- Cartas Chilenas/XII
- Soneto do Diálogo Conjugal
- Lavadeira a bater roupa
- Um cadáver de poeta
- Continuamente estou imaginando
- Lacrimae Rerum
- Pobres liberais!
- Cravo de Noiva
- Uma Amiga
- Afinal
- Idéias íntimas
- Cismar
- Cartas Chilenas/VII
- Quem fosse acompanhando juntamente
- O Mar (Gonçalves Dias)
- Quando, à noite, no leito perfumado
- Uma Noite no Cairo
- Nos braços de um Silvano adormecendo
- Velhas Árvores
- Cartas Chilenas/Prólogo
- Vi-te a dizer um adeus
- Leve no cimo das ervas
- Cabelo preso de Anarda
- Congresso Internacional do Medo
- Através do Brasil/LXVI
- A Divina Comédia/Purgatório/XXI
- Não te assuste o prodígio: eu, caminhante
- Tao Te Ching/XXIV
- A Minha Avó
- Em flor vos arrancou de então crescida...
- A Divina Comédia/Paraíso/I
- Boca com olhos por cima
- Mandastes vosso filho desejado
- Meio-dia
- O Condenado
- Aquela senhora velha
- As Ondas
- Dá-me um sorriso daqueles
- Israel
- Diversos dões reparte o Céu benino
- Abstração
- Duas horas vão passadas
- Mais bulha, mais estrondo, e mais abalo
- Comparações no rigor de Anarda
- Folha negra
- Como! és tu?
- O Binômio de Newton
- Gentil
- Ardentias
- Solitudo
- Soneto do Corno Interesseiro
- A Divina Comédia/Inferno/XXXI
- Tenho uma idéia comigo
- Através do Brasil/XLVIII
- Pois não é?!
- Não me importo com as rimas
- Trazes já aquele cinto
- Antemanhã
- Ó naus felizes
- Roseiral que não dás rosas
- Trevas
- Desalento-Conforto
- No Álbum de Eugênia
- Ao Luar (Auta de Souza)
- Pomba e Chacal
- Carolina/IV
- Análise
- A Divina Comédia/Inferno/XVI
- Tédio (Charles Baudelaire)
- O Voador
- Espera!
- Depois do dia vem noite
- Oração da Noite
- Psiquetipia (Ou Psicitipia)
- Através do Brasil/XXIX
- Se cuidasse que nesse peito isento
- Cena íntima
- Baila o trigo quando há vento
- Rosa Murcha
- Meu Pai
- Pedido
- Senectude Precoce
- Meu coração é uma barca
- Ao pé do monte Sião
- Através do Brasil/LX
- Rio Abaixo
- Trila na noite uma flauta
- O capilé é barato
- Pennas de Garça
- Horizonte
- Parece às vezes que desperto
- Através do Brasil/XL
- Apostila
- Naufrágio amoroso
- D. Dinis
- O poeta
- O amor é uma companhia
- Um Sonho
- Não sei que flores te dar
- Descasquei o camarão
- Se eu pudesse trincar a terra toda
- Poverina
- Carlota
- Noturno (Augusto dos Anjos)
- Empunhou cupido as setas
- Delenda Carthago!
- A Escrava
- Num Leque
- Dobrada à Moda do Porto
- Leonor de Mendonça
- Através do Brasil/XXVIII
- Compras carapaus ao cento
- A moça que há na estalagem
- O Crepúsculo dos Deuses
- Sonhos de virgem
- Bailaste de noite ao som
- Todos os dias que passam
- Quem diz que Amor é falso ou enganoso
- As Rimas de João Xavier de Matos
- No álbum de J. C. M.
- Só males são reais, só dor existe
- Flor do Campo
- Miserrimus
- Traidoras horas do enganoso gosto
- Homo Infimus
- Marília de Dirceu/II/XX
- No Álbum de Dolores
- Noite
- A um Epiléptico
- Adeus! (Auta de Souza)
- Em um batel que com doce meneio
- Que doce vida, que gentil ventura
- Marília de Dirceu/II/III
- Sugestões do Crepúsculo
- Ah, um Soneto...
- Só com um jeito do corpo
- Penetralia
- Através do Brasil/XLIV
- Brandas ribeiras, quanto estou contente
- Pintura de uma dama conserveira
- Diziam que...
- A Última Nau
- Oswaldo
- Messídoro
- A Onde Vai a Lágrima
- À Alma de Minha Mãe
- Perfumes e amor
- Estâncias
- O Inimigo
- No mar largo
- A Casa Branca Nau Preta
- Conveniências do rosto, e peito de Anarda
- Começo a conhecer-me. Não existo
- Marília de Dirceu/II/IX
- Deus!
- Encarecimento dos rigores de Anarda
- Eutanásia (Olavo Bilac)
- Bojudo fradalhão de larga venta
- Quando de minhas mágoas a comprida
- O Sonho de Marco Antônio
- A Voz do Amor
- Levas chinelas que batem
- Soneto do Pregador Pecador
- Pelo Passado
- O Monge Maldito
- De Volta do Baile
- Uma história
- Apenas rebentava no oriente
- O Possesso
- O Coveiro
- A Ronda Noturna
- Já duas vezes te disse
- Tao Te Ching/XXXVIII
- O Mostrengo
- Dolências
- Através do Brasil/LVII
- Marília de Dirceu/III/VII
- Marília de Dirceu/II/XXVIII
- Através do Brasil/LXXXII
- É ela! É ela!
- Minha vida e meus amores
- Conclusão a sucata!... Fiz o cálculo
- Esterilidade
- Crianças
- Antropofagia
- Crepúsculo do mar
- Palmeira Imperial
- A Divina Comédia/Paraíso/VIII
- Marília de Dirceu/II/XV
- Os Dez por Cento
- Na Primeira Página
- A Divina Comédia/Paraíso/V
- Eneida Brazileira/XII
- Pois meus olhos não cansam de chorar
- Ser Moça e Bela Ser
- O Ciúme
- Com força desusada
- Através do Brasil/LXIX
- Spleen
- Soneto de Todas as Putas
- E a graça do Senhor virá sobre elles
- Morfeu doces cadeias estendia
- Marília de Dirceu/II/XXVI
- A Concha e a Virgem
- Virgem morta
- Tenho um desejo comigo (1)
- A D. Leonis Pereira
- A Divina Comédia/Inferno/XXVI
- Malva-maçã
- Quando apertaste o teu cinto
- O laço que tens no peito
- O Ocidente
- Velho Tema:VI-"Lembrai!" diz-me o passado: "Eu sou a aurora"...
- Na desesperação já repousava
- Por mim?
- Tao Te Ching/LIX
- A letra r
- Quem vos levou de mi, saudoso estado
- Diamante Negro
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- Fugindo ao cativeiro
- Hércules
- Tu sonora corrente, fonte pura
- Eles verdes são
- A Divina Comédia/Purgatório/XVII
- O Desengano
- Soneto do Gozo Vitorioso
- Hino à Tarde (Odorico Mendes)
- Contrastes (Auta de Souza)
- Desejo
- Sonho Póstumo
- Ris-te de mim? Não me importo
- As Primaveras
- Sol nulo dos dias vãos
- Que me quereis, perpétuas saudades?
- À morte de Affonso de A. Coutinho Nesseder estudante da Escola Central
- Clearly non-Campos!
- El vaso reluciente y cristalino
- Abnegação
- Autopsicografia
- Como destruir uma vida
- A Divina Comédia/Inferno/XIII
- Quando te apertei a mão
- A Divina Comédia/Purgatório/XXII
- Tao Te Ching/XXV
- Marília de Dirceu/I/XXII
- A Divina Comédia/Purgatório/XX
- De cerúleo gabão não bem coberto
- Começa a Haver
- Bohemias
- Página rota
- Là-bas, Je Ne Sais Où...
- Corre a água pelas calhas
- O Homem e o Mar
- Soneto do Gozador Coçador
- Não: Devagar
- Soneto ao Leitão
- Com'eu en día de Pascoa quería ben comer
- A Divina Comédia/Inferno/XI
- Cantigas praianas:I-Ouves acaso quando entardece
- Perfume Exótico
- Sonetos de Luís Vaz de Camões
- Qual tem a borboleta por costume
- O Soldado Espanhol
- O Chapéu
- Ai Jesus!
- Soneto da Dama Cagando
- Aquela fera humana que enriquece
- Vai-me gastando Amor e um pensamento
- Verdes são os campos
- Místico
- Através do Brasil/XXVII
- Entre horrores cruéis do crespo vento
- Não: não digas nada!
- A Divina Comédia/Purgatório/XIII
- Pero da Ponte, par'o vosso mal
- A Divina Comédia/Inferno/IV
- Marília de Dirceu/I/VIII
- Eu (Augusto dos Anjos)
- Marília de Dirceu/I/VI
- Entornaram-me o cabaz
- Manjerico, manjerico
- Criança desconhecida e suja brincando à minha porta
- A Morte, que da vida o nó desata
- Ponderação do Tejo com Anarda
- O manjerico e a bandeira
- Dinheiro
- Quando olhaste para trás
- Não se enfade, menina, dessa sorte
- Seja o que for que esteja no centro do Mundo
- O teu cabelo cortado
- Dom Quixote (poema)
- Triste Regresso
- Baila em teu pulso delgado
- Marília de Dirceu/I/XV
- Pues lágrimas tratáis, mis ojos tristes
- Tao Te Ching/LXXIX
- Violeta (Casimiro de Abreu)
- A Frescura
- Guerra
- Tudo Passa
- Porque é que minha alma anceia
- Adeus, meus sonhos!
- Essa de ilustre máquina beleza
- Amante preso
- D. João nos Infernos
- A Dívida
- A senda do Calvario
- Alma gentil, que à firme Eternidade
- Cartas Chilenas/XIII
- Os Antigos
- Memória do dedo
- Amei a ingrata mais bela
- Ali Não Havia
- Eneida Brasileira
- Solemnia Verba
- Quando ela pôs o chapéu
- Oração a Cibele
- Mártir da Fome
- Contudo
- Trança Loura
- No dia de Santo Antônio
- Tao Te Ching/XXXIV
- X e W
- Se à memória trouxeres algum dia
- Quando tu choras
- O genete
- Sedução do Nada
- Teu vestido porque é teu
- De Longe
- As Ilhas Afortunadas
- Teus olhos entristecem
- A História
- O único mistério do Universo é o mais e não o menos
- A Divina Comédia/Paraíso/XXV
- Caramuru/V
- Sobre o túmulo de um menino
- Auto de Filodemo
- Realidade (Álvaro de Campos)
- Sentindo-se tomada a bela esposa
- Deixa que um momento pense
- Amor, que o gesto humano n' alma escreve
- Glosa
- O Bandarra
- Marília de Dirceu/I/XXI
- Cartas Chilenas/VIII
- Tao Te Ching/LV
- Através do Brasil/LXXVIII
- Eneida Brazileira/Advertência
- Dores
- Através do Brasil/XXII
- Marília de Dirceu/I/XXXII
- Tao Te Ching/V
- Quantos aquí d'Espanha son
- Última folha (Casimiro de Abreu)
- A J. J. C. Macedo-Júnior
- O Pirata
- Carolina/I
- Traze-me um copo com água
- Enquanto Febo os montes acendia
- Ditosas almas, que ambas juntamente
- Sete anos de pastor Jacob servia
- Só
- Natal (Olavo Bilac)
- Tao Te Ching/XL
- A Divina Comédia/Paraíso/II
- Manjerico que te deram
- Que inflexível se mostra, que constante
- Romeu e Julieta
- Os Lusíadas
- A Luva
- Na ribeira deste rio
- Pensamentos, que agora novamente
- Amor vivo
- A um cupido de ouro, que trazia preso Anarda nos cabelos
- Através do Brasil/II
- Vou em mim como entre bosques
- Pela ribeira do río salido
- Quem vê, Senhora, claro e manifesto
- A Divina Comédia/Inferno/XXV
- Banhos de Mar
- Um batuque se fez em São Gonçalo
- A cada instante, Amor, a cada instante
- Tao Te Ching/LXVI
- Tomei a triste pena
- A Divina Comédia/Paraíso/XXXI
- Que há de ser o amor um só
- A Minha Irmã
- Tao Te Ching/LXXXI
- O Cometa (Olavo Bilac)
- Terceiro
- Plena nudez
- Súplica num Túmulo
- A Divina Comédia/Purgatório/XII
- À tua porta está lama
- Contente vivi já, vendo-me isento
- Soneto (No Meu Peito Arde...)
- Tao Te Ching/LXXIV
- Se quiserem que eu tenha um misticismo
- Se os poucos dias, que vivi contente
- Pede o desejo, Dama, que vos veja
- Morena
- Quando a manhã aparece
- Por que mentias?
- O Soldado Espanhol/IV
- Epitáfio (Álvares de Azevedo)
- Noite de São João
- A ti, Senhor, a quem as sacras Musas
- Dizede-m'ora, filha, por santa María
- A Casa
- Marília de Dirceu/II/XXIX
- Os alcatruzes da nora
- Marília de Dirceu/II/IV
- Deixaste o dedal na mesa
- À sepultura del-Rei D. João III
- Vinha de Nabot
- Através do Brasil/I
- A um crucifixo (Raios de Extincta Luz)
- Campo Santo
- A luva que retiraste
- Transcedentalismo
- A Divina Comédia/Paraíso/XIII
- A Nau
- Que noite serena!
- Tao Te Ching/XIV
- Benção
- Levas a mão ao cabelo
- Zulmira
- Um dia de chuva
- Cai chuva. É noite.
- Quem pudera julgar de vós, Senhora
- Paulino e Roberto
- Ferro, fogo, frio e calma
- Com que voz chorarei meu triste fado
- Lá por olhar para ti
- Sombra de D. Juan
- Um Capricho
- A Divina Comédia/Inferno/XIX
- Posto me tem fortuna em tal estado
- Tu, ao canto da janela
- Marília de Dirceu/I/XXVII
- Quadras da Minha Vida
- Soneto III (António Lobo de Carvalho)
- Profissão de Fé
- Última estrela a desaparecer antes do dia
- De longe vejo passar no rio um navio
- O Brasil
- Primeiro prenúncio de trovoada de depois de amanhã
- Amor e medo
- Navegar é Preciso
- O cravo que tu me deste
- Polir na guerra o bárbaro gentio
- Tao Te Ching/XLIV
- Velho Tema:I-Só a leve esperança, em toda a vida...
- Ou já sobre o cajado te reclines
- Redemoinha o vento
- As gaivotas, tantas, tantas
- Vanitas
- Quem vos vê sem tropeços de inconstante
- Orações (Casimiro de Abreu)
- Sou o espírito da treva
- Tenho uma pena que escreve
- Grandes são os desertos, e tudo é deserto
- Ai eu de min, e que será?
- A um poeta (Antero de Quental)
- Cartas Chilenas/IX
- O Canto do Índio
- O das Quinas
- Tao Te Ching/XLV
- A cantiga do sertanejo
- Epitáfio de Bartolomeu Dias
- Cabeça de ouro mortiço
- Soneto (N'augusta)
- Ditoso seja aquele que somente
- Uma impressão de D. Juan
- Olhos de veludo falso
- Não sei se é sonho
- Eu cantarei de amor tão docemente
- Estes braços, Amor, com quanta glória
- Os Amores da Abelha
- Não basta abrir a janela
- A Divina Comédia/Inferno/II
- Pouco a pouco o campo se alarga e se doura
- Que me Pedes
- En una selva al despuntar del dia
- Primeiro Fausto
- Os Anéis
- Nas Praças
- Trazes a rosa na mão
- Manda-me Amor que cante docemente
- Quando tiraste da cesta
- Mas Eu
- Chega Através
- Através do Brasil
- Paráfrase de Baudelaire
- Tao Te Ching/LII
- Força - amor
- Rola
- Pecador
- Soneto da Cagada
- Marília de Dirceu/III/III
- Página Azul
- Fragmento
- Lembrança (Casimiro de Abreu)
- A Divina Comédia/Purgatório/XXIX
- Crepúsculo (Auta de Souza)
- Prefácio da primeira edição de Poesias Infantis
- Já a roxa manhã clara
- Se há uma nuvem que passa
- Solitário
- Soneto (Des)pejado
- A Borboleta (Olavo Bilac)
- Através do Brasil/XLVI
- O raio cristalino se estendia
- Marília de Dirceu/II/XXXII
- Através do Brasil/LXXVII
- Duas horas te esperei.
- Juramento (Casimiro de Abreu)
- Nunca, por Mais
- Desiludida
- Sénher, adars ie.us venh querer
- Fatalidade
- Contra os julgadores
- Serenata (Antero de Quental)
- Cartas Chilenas/XI
- Acordando
- A Gonçalves Dias
- Padrão
- O Cavaleiro Pobre
- Esta Velha
- A Divina Comédia/Purgatório/XXVI
- Puseste por brincadeira
- O Encoberto
- Tenho um galante chinelo
- Contrastes
- Antígona
- Quem presumir, Senhora, de louvar-vos
- Ornou mui raro esforço ao grande Atlante
- A Divina Comédia/Inferno/XIV
- A Sesta de Nero
- Toda a noite ouvi os cães
- Ai de mim! como estou tão descuidado!
- Rigores de Anarda na ocasião de um temporal
- A Divina Comédia/Purgatório/VII
- Tao Te Ching/XLVI
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- Dizem que as flores são todas
- Não digas nada!
- Pero da Pont'ha feito gran pecado
- Per amica silentia lunae
- O Coração e o Beijo
- Entreguei-te o coração
- Epigrama
- Anjinho
- Angelina
- Saudades (Álvares de Azevedo)
- Anarda vista de noite
- Caramuru/III
- Através do Brasil/LXIII
- Queixas Noturnas
- Macário
- Viraste-me a cara quando
- Sabina (Artur de Azevedo)
- De um ramo desta faia pendurado
- Que molesta lembrança, que cansada
- Cruzou por mim, veio ter comigo, numa rua da Baixa
- Esse frio cumprimento
- Tão vago é o vento
- Tens vontade de comprar
- O Romper d'Alva
- Pobre Flor !
- Medicina
- O Gramático
- Hino à Tarde (Olavo Bilac)
- Há grandes sombras na horta
- Duas vezes te falei
- Através do Brasil/LVIX
- Disputa em familia
- Quando?!...
- Despedidas
- A Divina Comédia/Paraíso/VII
- Madalena (Olavo Bilac)
- Através do Brasil/XLVII
- Ponderação do rosto, e sobrancelhas de Anarda
- Acaso
- Eterna Mágoa
- Ver, e amar
- A Divina Comédia/Purgatório/XXXII
- Através do Brasil/XII
- Descrição do inverno
- Tenho um lenço que esqueceu
- Não, não é cansaço...
- Canção (Olavo Bilac)
- Soneto ao Árcade França
- Carolina/III
- Asa de Corvo
- Assombração
- D. Filipa de Lencastre
- A uma platéia
- Os Dois Andares
- A Divina Comédia
- Cancioneiro
- Fatigado da calma se acolhia
- Se te queres despedir
- Deram-me, para se rirem
- No jardim!
- Marília de Dirceu/I/IV
- Toda a noite ouvi no tanque
- Tao Te Ching/XIII
- Marília de Dirceu/III/VI
- Deixando o doce fato e a cabana
- Sempre a Razão vencida foi de Amor
- Trazes um lenço novinho
- Através do Brasil/XXXIV
- Apocalipse (Augusto dos Anjos)
- Através do Brasil/LIV
- A Árvore da Serra
- Amor é um fogo que arde sem se ver
- Canção (Gonçalves Dias)
- Injusto Amor, se de teu jugo isento
- Eneida Brazileira/III
- Velho Tema:V-Alma serena e casta, que eu persigo...
- A Divina Comédia/Purgatório/XXIII
- Tao Te Ching/XXXV
- Não pode o amor prender a Anarda
- Mal Secreto
- Noivado (Casimiro de Abreu)
- Tarde
- Tao Te Ching/LXV
- Os olhos tendo posto, e o pensamento
- Pouco me importa
- Todos dias agora acordo com alegria e pena
- Viriato
- O Sino rachado
- Onda que vens e que vais
- Ai eu, coitada, como vivo en gran cuidado
- O pastor amoroso perdeu o cajado
- Um canto do século
- Alucinação à Beira-Mar
- Esse xaile que arranjaste
- Quem pode livre ser, gentil Senhora
- Soneto da Amada Gabada
- Na rede
- Dois Excertos de Odes
- A caixa que não tem tampa
- A Divina Comédia/Paraíso/XXXII
- Nunca dizes se gostaste
- E há poetas que são artistas
- Marília de Dirceu/II/XIX
- A Divina Comédia/Paraíso/XX
- Ah, Perante
- O Caçador de Esmeraldas
- Tal mostra dá de si vossa figura
- Marília de Dirceu/III/IX
- Berço e túmulo
- És Maria da Piedade
- Soneto Napoleônico
- Soneto do Caralho Governante
- Tua boca me diz sim
- A abanar o fogareiro
- Visão (Casimiro de Abreu)
- Marinetti Acadêmico
- Com generoso brio o forte Atlante
- Marília de Dirceu/II/VII
- Tao Te Ching/L
- O guardanapo dobrado
- Serenata
- Os Mochos
- Sempre, cruel Senhora, receei
- A tua boca de riso
- Tao Te Ching/LXXVIII
- Marília de Dirceu/I/XIV
- O coração é pequeno
- O espelho reflecte certo
- Não Estou
- Se tanta pena tenho merecida
- Sperate, Creperi!
- Ao dobrar o guardanapo
- Paz em Deus
- Fragmentos da "Arte de Amar":I-Dizer mal das mulheres é costume
- Senhora já dest' alma, perdoai
- Cantiga (Auta de Souza)
- Cítara Mística
- O Martírio do Artista
- Símbolos
- Através do Brasil/XXXIII
- Mater (Augusto dos Anjos)
- Tenho um relógio parado
- O Soldado Espanhol/VII
- Através do Brasil/XVIII
- Vita Nuova
- Clara fonte, teu passo lisonjeiro
- Tenho um seio que delira
- Só a natureza é divina
- Lacre atrevido a ũa mão de Anarda
- O lenço dela
- O Boi
- Através do Brasil/XLIX
- Aquela loura de preto
- Fragmentos da "Arte de Amar":III-Nem mesmo com uma flor
- Prece (Fernando Pessoa)
- Quando alentas por glória do sentido
- Tao Te Ching/LIII
- Amanhã
- Flores (Auta de Souza)
- Marília de Dirceu/IV/XI
- A Divina Comédia/Inferno
- Se se morre de amor
- Ó minha menina loura
- Entre o que vejo de um campo e o que vejo de outro campo
- Magnificat
- Que coita tamanha hei a sofrer
- Plenilúnio (Augusto dos Anjos)
- Essa costura à janela
- In Extremis
- A Idéia
- Os meus olhos e o meu coraçón
- Caramuru/VII
- Versos a um Coveiro
- Houve um momento entre nós
- Quando
- Quando ao domingo passeias
- Cartas Chilenas/X
- O Oitavo Pecado
- Anarda saindo fora
- D. Duarte Rei de Portugal
- A mantilha de espanhola
- D. Sebastião Rei de Portugal
- Amor (Álvares de Azevedo)
- Mensagem/Nota Preliminar
- Guitarrilha de Satan
- A senhora da Agonia
- Vencido está de Amor meu pensamento
- Soneto do Juramento
- Tomou-me vossa vista soberana
- A noite desce, o calor soçobra um pouco
- Os reinos e os impérios poderosos
- Já da morte o palor me cobre o rosto
- Pastores, que levais ao monte o gado
- Soneto da Cópula Canina
- Prece (Olavo Bilac)
- A Teodoro de Banville
- Olhos Verdes (Vicente de Carvalho)
- Soneto VII (António Lobo de Carvalho)
- Nunca sei
- Senhor, eu quer'ora de vós saber
- Em profundo silêncio já descansa
- Fica-te em paz! não pode a mão do homem
- Caramuru/VIII
- Quando eu não te tinha
- Indo o triste pastor todo embebido
- Os Canários
- Marília de Dirceu/II/XXXIV
- Eu voltei-me para trás
- Amor, co'a esperança já perdida
- Poesias Infantis
- A Divina Comédia/Inferno/VIII
- O sino dobra a finados
- Adivinhei o que pensas
- Súplica (Auta de Souza)
- Beijo Eterno
- Joán Rodríguiz foi esmar á Balteira
- O Gigante de Pedra
- Cante a guerra quem for arrenegado
- O que são Estrelas
- Os Rios
- Beethoven Surdo
- Maldição
- Descrição da primavera
- Deixaste cair no chão
- Nuvem do céu, que pareces
- Aqueles claros olhos que chorando
- Linda noite a desta lua
- A Divina Comédia/Inferno/XXVII
- Fernão de Magalhães
- Quem quiser ver d' Amor üa excelência
- Num bosque que das Ninfas se habitava
- O baile!
- D. Tareja
- Hoje
- Adeus
- Pintura dos olhos de uma dama
- Aspiração (Antero de Quental)
- O ter deveres, que prolixa coisa!
- Tao Te Ching/LIV
- Suprême Convulsion
- Jocasta
- Vozes de um Túmulo
- A Divina Comédia/Inferno/XXIV
- Que lindos olhos de azul inocente os do pequenito do agiota!
- Amor de filha
- A Velhice de Aspásia
- Obrigada!
- A Minha Musa
- Correm turvas as águas deste rio
- Fostes, Vieira, engenho tão subido
- As artes são irmãs
- Clara
- Se a Fortuna inquieta e mal olhada
- Lá quando em mim perder a humanidade
- A T...
- Dá-me, um sorriso ao domingo
- Puseste um vaso à janela
- O Palácio da Ventura
- Tem A filha da caseira
- Infeliz
- Revelação
- Que pode já fazer minha ventura
- Doces lembranças da passada glória
- Tao Te Ching/X
- A Divina Comédia/Paraíso/XIX
- Quando vieste da festa
- Saudades (Casimiro de Abreu)
- Esperanças sem logro
- O que foi passar a serra
- Que prol vos ha vós, mia senhor
- A outra Asa do Grifo
- A Conceição
- O Soldado Espanhol/VI
- O Lamento das Coisas
- A Morte de Tapir
- Marília de Dirceu/I/XXVIII
- O Ideal
- Marília de Dirceu/I/XVI
- Comparação do rosto de medusa com o de Anarda
- Alguém na Estrada
- São já onze horas da noite
- No tempo que de Amor viver soía
- Tao Te Ching/LXII
- A Divina Comédia/Inferno/VII
- A roda dos dedos juntos
- O menino da sua mãe
- O Beija-Flor
- A Meretriz
- Tao Te Ching/LXXX
- Tao Te Ching/XII
- Faróis (Álvaro de Campos)
- Cartas Chilenas/IV
- Tao Te Ching/XI
- Através do Brasil/XXXVIII
- Neste álamo sombrio, aonde a escura
- O albatroz
- Tao Te Ching/LXX
- Amor é fogo que arde sem se ver
- Idílio (Antero de Quental)
- A chaga que, Senhora, me fizestes
- Pero que hei ora mengua de companha
- Tao Te Ching/LXXVII
- Eu sõo tan muit'amador
- A laranja que escolheste
- Se depois de eu morrer
- Esparsa ao desconcerto do mundo
- Soneto X ( António Lobo de Carvalho)
- Era já de madrugada
- À morte de D. António de Noronha
- Despois que quis Amor que eu só passasse
- A Divina Comédia/Inferno/XXXIII
- O tempo acaba o ano, o mês e a hora
- Europa, França e Bahia
- Anexo:Imprimir/Folhas Caídas
- Nota Autobiográfica (Fernando Pessoa)
- Tao Te Ching/II
- Decomposição
- O Sá
- Efeitos contrários do rigor de Anarda
- Aos Meus Amigos de São Paulo
- Tao Te Ching/LXXIII
- Através do Brasil/LI
- Mistério (Auta de Souza)
- Lydia
- Através do Brasil/XLII
- Boêmios
- O Orgulhoso
- Se te Queres
- Lágrimas da Vida
- Num tão alto lugar, de tanto preço
- A voz do rio
- Glosa camoniana
- Nihil
- Apressa se a tocar o caminhante
- Doente (Auta de Souza)
- Através do Brasil/LXXX
- Introibo!
- Deixei atrás os erros do que fui
- Soneto IX ( António Lobo de Carvalho)
- A Mocidade (Olavo Bilac)
- O Canto do Guerreiro
- Se as penas com que Amor tão mal me trata
- Corino, vai buscar aquela ovelha
- Através do Brasil/XIV
- Ai Nise amada! se este meu tormento
- Never More
- A Aeronave
- O meu olhar é nítido como um girassol
- Tinhas um pente espanhol
- A Musa Venal
- Amaritudo
- A Invenção do Diabo
- O Tear
- Assí me traj'ora coitad'Amor
- A Divina Comédia/Paraíso
- As Estações
- Vicente de Carvalho/Menina e Moça
- A D. Luís de Ataíde, Viso-Rei
- Amor, busca a tua vida
- A Pítia
- Vaga, no azul amplo solta
- Canção do Exílio (Gonçalves Dias)
- A Divina Comédia/Inferno/XXIX
- Primeiros Conselhos de Outono
- No Templo
- Soneto ao Árcade Lereno
- Um Beijo
- Gozo os campos sem reparar para eles
- Primaveras
- Mensagem
- Um Trecho de Th. Gautier
- Cartas Chilenas/II
- Mater Originalis
- Bem sei, Amor, que é certo o que receio
- Conversação doméstica afeiçoa
- Saudade (Augusto dos Anjos)
- A Canção de Romeu
- O Fim das Coisas
- A Divina Comédia/Paraíso/XVII
- O Canto do Piaga
- Natal(2)(Olavo Bilac)
- A Divina Comédia/Purgatório/XXIV
- Através do Brasil/XXXIX
- Eneida Brazileira/XI
- Não se passa, meu bem, na noite, e dia
- Epitáfio (Bocage)
- Lira dos vinte anos
- Sou Eu
- Defesa
- Cantigas praianas:II-É tão pouco o que desejo
- Tao Te Ching/LX
- Fica o coração pesado
- Soneto (Canta teu Riso...)
- Soneto do Pau Decifrado
- No dia em que te casares
- Vítima do Dualismo
- Passei toda a noite
- Ao daián de Cález eu achei
- Tao Te Ching/XLI
- Panegírico
- Recordação (Gonçalves Dias)
- Apartava-se Nise de Montano
- Cartas Chilenas/V
- Se tudo o que há é mentira
- Soneto da Escultura Escandalosa
- Marília de Dirceu/II/XXV
- O Amor
- Pálida, a luz da lâmpada sombria
- Das Unnennbare
- Marília de Dirceu/I/XII
- Mágoas
- Fiat Lux!
- Lésbia
- As Cruzadas
- Males, que contra mi vos conjurastes
- O Remédio
- Marília de Dirceu/II/XXIII
- Ida
- Quando o Sol encoberto vai mostrando
- A um poeta moço
- O Lázaro da Pátria
- Quando agora me sorriste
- A Sulamisa
- Direi-vos eu dun ric'homen
- Pobre do pobre que é ele
- Poesia e amor
- Quem és tu? (ai de mim!) eu reclinado
- Quando Eu Morrer (Auta de Souza)
- Velho Tema:III-Belas, airosas, pálidas, altivas...
- A esmola que te vi dar
- Ciúme (Auta de Souza)
- Sonho de um Monista
- O ar do campo vem brando
- Marília de Dirceu/II/I
- Fragmentos da "Arte de Amar":II-Ofendi-te...E, depois, vejo-te humildemente
- Não vês, Nise, este vento desabrido
- Carolina/VI
- Plutão
- Pela ribeira do río
- Ai, os pratos de arroz doce
- Orfeu enamorado que tañía
- Tao Te Ching/XIX
- Vulnerant Omnes, Ultima Necat
- Os Meses
- 12 de setembro
- Epicédio
- Simples
- A Divina Comédia/Paraíso/XII
- Foi já um tempo doce cousa amar
- Lágrima de sangue
- Sarças de Fogo
- Debaixo do Tamarindo
- Os Pobres
- Sono pouco permanente
- Marília de Dirceu/I/V
- Está-se a Primavera trasladando
- Marília de Dirceu/I/XXXI
- A Divina Comédia/Paraíso/VI
- S. Sebastião
- Rimas
- Não passes, caminhante! Quem me chama?
- Há Mais
- Ó sino da minha aldeia
- Marília de Dirceu/I/XXIII
- Se eu morrer novo
- Ao mesmo
- No dia de S. João
- Marília de Dirceu/IV/XII
- A um crucifixo
- Sonho (II)
- Na Casa Defronte
- D. Afonso Henriques
- A Divina Comédia/Paraíso/XXVI
- Não há verdade na vida
- Moradoras gentis e delicadas
- Uma aposta
- Marília de Dirceu/I/XXIX
- Soneto da Porra Burra
- Todas as coisas que dizes
- As ondas que a maré conta
- Através do Brasil/LXXIII
- Fermosa e gentil dama
- A violeta mais bela que amanhece
- Satânia
- Para cantar de amor tenros cuidados
- Através do Brasil/XXXII
- Através do Brasil/LXI
- Através do Brasil/XLIII
- O andaime
- Lisbon Revisited (1926)
- Marília de Dirceu/II/XVIII
- Marília de Dirceu/IV/IV
- A um Gérmen
- O Rio
- Anjo!
- Renato
- Chorando
- New York
- O Corrupião
- Quantas vezes do fuso s'esquecia...
- Saudades de um esposo amante pela perda de sua amada esposa
- A Divina Comédia/Purgatório/XVI
- Ministro douto, afável, comedido
- O contra-símbolo
- Noivado (Augusto dos Anjos)
- O que mais dói na vida
- Fui eu poer a mão noutro dí-
- Lá vem o homem da capa
- Palavras ao Mar
- Oh, como se me alonga, de ano em ano
- Soneto VI (António Lobo de Carvalho)
- Não sei se a alma no Além vive
- Jesus (Olavo Bilac)
- Aquí vej'eu, filha, o voss'amigo
- À sepultura de D. Fernando de Castro
- Tome lá, minha menina
- Se lágrimas choradas de verdade
- Para a Rainha Dona Amélia de Portugal
- Tao Te Ching/XXIX
- Marília de Dirceu/III/IV
- Sou um guardador de rebanhos
- Debaixo desta pedra está metido...
- No jardim
- O cônego Filipe
- A Giganta
- Insônia (Álvaro de Campos)
- A Ritinha
- Adeus, ídolo belo, adeus, querido
- Vai alta no céu a lua da Primavera
- Anarda esculpida no coração lagrimoso
- Quando há música, parece
- Olhos Azuis
- A Gennaro Perrelli
- Tens uma rosa na mão
- A Pyramide no deserto
- Memórias ofendidas que um só dia
- Marília de Dirceu/II/XI
- Qualquer música
- Porque a tamanhas penas se oferece
- Marília de Dirceu/II/XII
- A Avó
- Descalço e sem chapéu Apolo louro
- O Poeta do Hediondo
- Tempo é já que minha confiança...
- O Cachimbo
- Passa uma borboleta por diante de mim
- Ó pastora, ó pastorinha
- Visões que na alma o céu do exílio incuba
- O vaso do manjerico
- Ciganos em Viagem
- Soneto (Aurora Morta, Foge...)
- Martírio Supremo
- Pálida imagem
- Eu ponho esta sanfona, tu, Palemo
- Se com desprezos, Ninfa, te parece
- Trincaste, para o partir
- Desdém, e fermosura
- A Dança da Psique
- Por cima destas águas, forte e firme
- Leve, breve, suave
- Eneida Brazileira/I
- Cartas Chilenas/I
- Através do Brasil/XXV
- Frutidoro
- Hora de Paz
- Dante - Divina Comedia
- Na praia de Monte Gordo
- Velho Tema:II-Eu cantarei o amor tão fortemente...
- Vive
- Desfraldando ao conjunto fictício dos céus estrelados
- As Formigas
- Cabelos, los meus cabelos
- Os ranchos das raparigas
- Se sou pobre pastor, se não governo
- Fui passear no jardim
- Milton Cego
- Os quinze anos de uma alma transparente
- Anseio
- Marília de Dirceu/I/III
- Leda serenidade deleitosa
- A um poeta
- Quando cantas, disfarçando
- Marília de Dirceu/II/XVII
- Senhor! eu sou teu filho! eu sou aquelle
- Minha Mãe (Casimiro de Abreu)
- Pouco importa, formosa Daliana
- Alegre o dia em pompas festejadas
- De vós me aparto, ó vida! Em tal mudança
- Este é o riso daquela
- Ilusão (Augusto dos Anjos)
- Quando me deste os bons dias
- Sonata ao Crepúsculo
- Anarda ameaçando-lhe a morte
- Dás nós na linha que cose
- De joelhos (Casimiro de Abreu)
- Nota Preliminar
- O que nós vemos das cousas são as cousas
- Quando a erva crescer em cima da minha sepultura
- Mostra-se que a fermosura esquiva não pode ser amada
- Ascensão de Vasco da Gama
- A Divina Comédia/Paraíso/XXII
- A Conquista do Ar
- Artífice engenhoso da escultura
- Caput Immortale
- Lindo e sutil trançado, que ficaste
- Poemas Esquecidos
- Que modo tão sutil da Natureza
- As Fadas
- Deste-me um cordel comprido
- Trindade
- Dona Rosa, Dona Rosa,
- O luar quando bate na relva
- Lembranças saudosas, se cuidais
- Não digas mal de ninguém
- Quem me dera, quando fores
- Ao Pé do Túmulo
- Mas que grande disparate
- Arreitada donzela em fofo leito
- Marília de Dirceu/II/XXXV
- Tarde de Outono
- "Mau, Maria!" — tu disseste
- Num jardim adornado de verdura
- Consolação
- Em uma Tarde de Outono
- O Leão e o Camundongo
- Minha Árvore
- Todo dia
- Primeiro Fausto/I
- Já rompe, Nise, a matutina aurora
- Correspondências
- No baile em que dançam todos
- Se tu visses, Josino, a minha amada
- Não vás ao monte, Nise, com teu gado
- Pastor do monte, tão longe de mim com as tuas ovelhas
- Depois da feira
- Eneida Brazileira/II
- A Leviana
- A Divina Comédia/Inferno/XV
- Abençoa Senhor
- Que levas, cruel Morte? Um claro dia
- Através do Brasil/Glossário I-V
- Contos para Velhos
- Feliz (Auta de Souza)
- Na metade do Céu subido ardia
- A um Carneiro Morto
- Trazes os sapatos, pretos
- Sepultura d'um poeta maldito
- Virgens Mortas
- Marília de Dirceu/II/XXXIII
- Entre este álamo, o Lise, e essa corrente
- O Lupanar
- A Alvorada do Amor
- O Mesmo
- O fogo que na branda cera ardia
- Todas as Cartas de Amor são Ridículas
- Fantasia
- Morena (Auta de Souza)
- Sobre as Bodas de um Sexagenário
- Ó gloriosa cruz, ó vitorioso
- Lisboa
- Rosa na mão de Anarda envergonhada
- A Divina Comédia/Paraíso/XXIV
- Vida
- Tornai essa brancura à alva açucena
- Marília de Dirceu/I/XIII
- Voltas e mortes glosados
- O dia em que eu nasci, morra e pereça
- Tens uma salva de prata
- O malmequer que colheste
- Incontentado
- Grande festa, Senhores, lá se fez
- A vida é um hospital
- Se, despois de esperança tão perdida
- A Musa Enferma
- Quando eu era pequenino
- Eu amo tudo o que foi
- Soneto do Prazer Maior
- Quem se fia de Amor, quem se assegura
- A Velhice
- Dona Rosa, Dona Rosa.
- Santo Antônio de Lisboa
- Li hoje quase duas páginas
- Marília de Dirceu/IV/III
- Ode Marcial
- Tenho vontade de ver-te
- Consolo Supremo
- Não vês, Lise, brincar esse menino
- Senhora minha, se a Fortuna imiga
- Psicologia de um vencido
- Domingo (Olavo Bilac)
- Marília de Dirceu/IV/VII
- Quando passas pela rua
- Vós outros, que buscais repouso certo
- Volúpia Imortal
- Através do Brasil/XXXV
- Não há no mundo fé, não há lealdade
- Leve vem a onda leve
- Sed non satiata
- Marília de Dirceu/I/XVII
- Trazes um manto comprido
- Tudo o que faço ou medito
- No Fim
- As Mãos de Clarisse
- Liberdade
- Nuvens
- Eneida Brazileira/IV
- Através do Brasil/LIII
- O Pântano
- Há metafísica bastante em não pensar em nada
- Saudades, só portugueses
- Meto-me para dentro, e fecho a janela
- Tristeza
- O Último Número
- Às vezes tenho idéias felizes
- Através do Brasil/XXI
- Quantas vezes do fuso se esquecia
- O Lobo e o Cão
- Tiraste o linho da arca
- Ora
- O Universo
- O pescador do mar alto
- Solfieri
- HÁ um doido na nossa voz
- Memórias do presente, e do passado
- Luiz Gama
- Minha desgraça
- Foi mais uma ilusão! de minha fronte
- Quero Acabar
- Os Amores da Aranha
- A uma mulher amada
- Através do Brasil/XI
- Perfeição
- O meu Nirvana
- Mete el-Rei barcas no río forte
- Antonieta
- Marília de Dirceu/II/XXII
- Minh’Alma e o Verso
- Cega duas vezes, vendo a Anarda
- Canto Íntimo
- Rouxinol que não cantaste
- O Banqueiro Anarquista
- Vou trabalhando a peneira
- Anarda doente
- Senhor João Lopes, o meu baixo estado
- O Soldado Espanhol/III
- Depois da Orgia
- Ressurreição (Olavo Bilac)
- Tu, místico, vês uma significação em todas as cousas
- No entardecer dos dias de Verão, às vezes
- Leito de Folhas Verdes
- Carolina
- A Pátria
- Tao Te Ching/XXVIII
- Deram-me um cravo vermelho
- Em vez da saia de chita
- Através do Brasil/XXXI
- Passo por meus trabalhos tão isento
- Tao Te Ching/XXXIX
- A Madrugada
- Intangível
- Palavras no mar
- Soneto (Gênio das Trevas...)
- Enganei-me supondo que, de altiva
- Sinfonia
- Tao Te Ching/LXXV
- Tao Te Ching/XXVI
- Sacrilégio
- Tenho um segredo comigo
- Ribeirinho, ribeirinho (1)
- A origem do mênstruo
- O teu carrinho de linha
- Quando falo contigo, no meu peito
- Ah, minha Dinamene assi deixaste
- Marília de Dirceu/I/II
- A plácida face anônima de um morto.
- Rei Destronado
- Males, que contra mim vos conjurastes...
- Estou doente
- O amor é mas do que uma flor é muito mas do que a beleza é muito mais do que o coraçâo
- Tao Te Ching/XXXVI
- A um Grande Homem
- Lenço preto de orla branca
- O Soldado Espanhol/V
- Folhas soltas:II-Nem só o olhar dos olhos de quem ama
- Cantata à morte de Inês de Castro
- Apaixonada
- O Guardador de Rebanhos
- Á beira-mar
- Quem jaz no grão sepulcro, que descreve...
- Eterna Dor
- Marília de Dirceu/IV/VIII
- Gazetilha
- Os pastores de Virgílio tocavam avenas e outras cousas
- De tão divino acento e voz humana
- A Divina Comédia/Paraíso/IX
- A Divina Comédia/Paraíso/XIV
- Criou Deus na celeste Arquitetura
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- Cruz na Porta
- Ah! imiga cruel, que apartamento
- Lembrança de morrer
- Vandalismo
- Através do Brasil/LXVII
- Soneto Anal
- Nevoeiro
- O que diz a morte
- Cravo na boca de Anarda
- Rezas a Deus ao deitar-te
- Tenho Frio e ardo em Febre!
- Fragmentos da "Arte de Amar":IV-Se a tua amante é bela
- A Divina Comédia/Paraíso/XXIX
- Teus olhos querem dizer
- Tens olhos de quem não quer
- Breves horas, Amor, há, que eu gozava
- Agregado infeliz de sangue e cal
- Água que passa e canta
- Salutaris Porta
- O que é - simpatia
- Vai longe, na serra alta
- Pensas tu, bela Anarda, que os poetas
- Consulta
- A minha pátria é a língua portuguesa
- Tao Te Ching/LXIX
- Soneto VIII (António Lobo de Carvalho)
- A Santos Valente
- Sonhando (Álvares de Azevedo)
- Anarda vendo-se a um espelho
- O rosário da vontade
- Mors - Amor
- Nuvem que passas no céu
- A Vida Anterior
- Se em mi, ó Alma, vive mais lembrança
- Caramuru/II
- A Divina Comédia/Purgatório/XIX
- O culto divinal se celebrava
- Desesperança
- Depus a Máscara
- Ouves-me sem me entender
- Noites Amadas
- Pecado mortal
- Minha terra!
- Frescura do que é regado
- Versos Íntimos
- Morto, hei de estar ao teu lado
- O pastor moribundo
- Ricordanza della mia Gioventú
- Insânia de um Simples
- Boca que tens um sorriso
- A Divina Comédia/Purgatório/XXXIII
- Palinódia (Gonçalves Dias)
- Sábado fez quinta-feira
- Isto
- Aquele, que enfermou de desgraçado
- Através do Brasil/LXII
- Sagres
- As Índias
- De Joelhos (Auta de Souza)
- Leia a posteridade, ó pátrio Rio
- O meu olhar azul como o céu
- Comi melão retalhado
- Saudação a Walt Whitman
- O teu lenço foi mal posto
- Moreninha
- O Avô
- Monólogo de uma Sombra
- Faz a imaginação de um bem amado
- N'uma noite de primavera
- Amor e Religião
- Soneto Ascoroso
- Soneto da Mocetona Pudibunda
- A Flor e Fonte
- Ela canta, pobre ceifeira
- Barrow-on-Furness
- Gato que brincas na rua
- Cartas Chilenas
- Ferido sem ter cura perecia
- O canário já não canta
- Tao Te Ching/LXVIII
- Entre o luar e a folhagem
- Eneida Brasileira/I
- Puseste a chaleira ao lume
- Hoje de manhã saí muito cedo
- Grão tempo há já que soube da Ventura
- Nunca Mais
- A Divina Comédia/Purgatório/XVIII
- Marília de Dirceu/IV/X
- Soneto do Velho Escandaloso
- Cantigas de Santa Maria
- Sarcasmos
- Lavas a roupa na selha
- Mystica Visio
- Marília de Dirceu/III/II
- Marília de Dirceu/II/XXXI
- Se de vosso fermoso e lindo gesto
- O Crepúsculo da Beleza
- A Baunilha
- Por sua Ninfa, Céfalo deixava
- Através do Brasil/VII
- O Soldado Espanhol/I
- Que vençais no Oriente tantos reis...
- Os Sinos (Olavo Bilac)
- Ao véu de Anarda
- Soneto Anticlerical
- Através do Brasil/XXXVII
- A Divina Comédia/Paraíso/XXXIII
- Se o homem fosse, como deveria ser
- Primavera
- Budismo Moderno
- O luar através dos altos ramos
- Pobres das flores dos canteiros dos jardins regulares
- Soneto Arcádico
- Pensamentos dela
- En Lixboa, sobre lo mar
- Tenho ainda na lembrança
- Cidadezinha qualquer
- César
- Árvore, cujo pomo, belo e brando
- A Divina Comédia/Paraíso/XXVIII
- Do alto da torre da igreja
- Tao Te Ching/XXXI
- A Divina Comédia/Purgatório/I
- Apontamento
- Deixaste cair a liga
- Noturno (Antero de Quental)
- Eneida Brazileira/IX
- A Tarde (Gonçalvez Dias)
- Ao Clarão da Lua
- A Divina Comédia/Inferno/VI
- Despois que viu Cibele o corpo humano
- Noite de um Visionário
- Fogo-Fátuo
- Que poderei do mundo já querer
- Tristeza de Momo
- A Divina Comédia/Purgatório/IV
- Satânia (trecho)
- Horas tristes
- A Beleza
- Na estrada
- Cartas Chilenas/Dedicatória
- Há doenças piores que as doenças
- Na Sepultura de Zara
- Tao Te Ching/XLII
- Se ontem à tua porta
- Por decoro
- Clarisse
- Junto de um seco, fero e estéril monte
- A um Violinista
- A Divina Comédia/Inferno/XVII
- Poemas e Canções
- O Credo
- A Divina Comédia/Inferno/V
- A Tentação de Xenócrates
- O Trovador
- Sempre sonhos!...
- Através do Brasil/Advertência e explicação
- No mundo non me sei parelha
- Ano Bom
- Suspiros
- Teus brincos dançam se voltas
- Estas verdades não são perfeitas porque são ditas
- Fomos passear na quinta
- A Divina Comédia/Inferno/XVIII
- Á Italia
- Quantas vezes a memória
- Transforma-se o amador na cousa amada
- Reticências (Álvaro de Campos)
- Através do Brasil/LXXV
- Tao Te Ching/LXXII
- A Divina Comédia/Purgatório/V
- Música do Parnaso/Prólogo ao leitor
- Tens um livro que não lês
- Se os capitães antigos colocados
- Cantilena
- Sai o Sol dos crepúsculos do Oriente
- Anchieta
- Crepúsculo na Mata
- Fefa
- A Floresta
- O mistério das cousas, onde está ele?
- Noli Me Tangere
- Midsummer's Night's Dream
- Hino à Dor
- 345
- Minha Finalidade
- Calma
- D. Pedro Regente de Portugal
- Aquela triste e leda madrugada
- De um Régio tronco, de uma Régia rama
- Castanhetas, castanholas
- Fique em silencio eterno a minha lyra
- Três cantos
- A Melhor Amiga
- Dia Internacional da mulher
- Como morreu quen nunca ben
- Tao Te Ching/XXI
- Ambos à beira do poço
- Vozes da Morte
- O meu amigo que mi dizía
- Rosa, e Anarda
- Soneto do Membro Monstruoso
- Através do Brasil/XIII
- Fortuna em mi guardando seu direito
- António Vieira (Mensagem)
- Ruth
- Gargalhadas
- Leve, leve, muito leve
- A Divina Comédia/Inferno/I
- Maria, se eu te chamar
- Aqui sobre esta pedra, áspera, e dura
- Fermosos olhos que na idade nossa
- Barcarola
- Pesadelo
- Medalha Antiga
- Boca de riso escarlate (1)
- Velha Página
- Miguel Ângelo Velho
- A João de Deus
- O ramo verde
- Regina Coeli (Auta de Souza)
- Os Doentes
- Não de tigres as testas descarnadas
- Teus olhos poisam no chão
- Poesia:Barras de navegação
- Quando da bela vista e doce riso
- Eco de Anarda
- O Mar (Augusto dos Anjos)
- Língua Portuguesa
- Na primeira pagina do Inferno de Dante
- Teu carinho, que é fingido
- Deste-me um adeus antigo
- O céu, a terra, o vento sossegado
- Soneto da Puta Assombrosa
- A Bigorna
- Ao Longe
- Pois nací nunca vi Amor
- A Divina Comédia/Purgatório/III
- O Esplendor
- De grado quería ora saber
- Soneto do Caralho Decadente
- Raios de Extincta Luz
- Água que não vem na bilha
- O Convertido
- Já me enfado de ouvir este alarido
- Dizei, Senhora, da Beleza ideia
- Soneto II (António Lobo de Carvalho)
- Marília de Dirceu
- A Divina Comédia/Inferno/XII
- Que feliz fora o mundo, se perdida
- Anarda chorando
- Tao Te Ching/LVII
- Melancolia
- Levanta Alzira os olhos pudibunda
- A Divina Comédia/Paraíso/XV
- Anarda sangrada
- O Deus-Verme
- Dona Eulália
- Noturno (Olavo Bilac)
- Cantigas praianas:VII-Tinha momentos amargos
- Convenhamos
- Em fermosa Leteia se confia
- Marília de Dirceu/I/XI
- Trazes os brincos compridos
- Olhos tristes, grandes, pretos
- A Morte de Helena
- Loli
- Um mancebo no jogo se descora
- Adiamento
- Milagre
- Lélia
- Onde estou? Este sítio desconheço
- Cores
- Todos te dizem que és linda
- Com voz desordenada, sem sentido
- Requiescat (Olavo Bilac)
- Nem sempre sou igual no que digo e escrevo
- Eu vivia de lágrimas isento
- Üa admirável erva se conhece
- Breves horas, que em rápida porfia
- As Primaveras/Introdução
- Luz e Sombra
- Quando chegaste à janela
- Cantigas praianas:VIII-Do que sofro sem queixar-me
- Moralidade
- Pequenino Morto
- Aniversário
- Exemplos com que se considera amante de Anarda
- Por muito que pense e pense
- Se houver alguém que me diga
- Sou o Espírito da treva
- Sou pastor; não te nego; os meus montados
- A Esfinge
- Marília de Dirceu/III/I
- Numa Concha
- Deixa, que por um pouco aquele monte
- Abdicação
- O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
- Idealização da Humanidade Futura
- Oceano Nox
- À romana Populónia perguntava
- Não passes, caminhante! Quem me chama?...
- Sonho (Antero de Quental)
- O Vinho de Hebe
- Marília de Dirceu/II/XVI
- Palavras aladas
- Este amor que vos tenho, limpo e puro
- Razão é já que minha confiança
- Meu amor é fragateiro
- Doce sonho, suave e soberano
- Obsessão
- Obras Poéticas de Glauceste Satúrnio
- D. Fernando Infante de Portugal
- Através do Brasil/LII
- Soneto (Ouvi senhora...)
- Através do Brasil/LV
- O Vate
- A Divina Comédia/Purgatório/XXVII
- O maestro sacode a batuta
- Oh! Como se me alonga de ano em ano...
- Eu vi ao longe um navio
- Eu (Álvaro de Campos)
- Campos, que ao respirar meu triste peito
- Pátria (Olavo Bilac)
- Anarda temerosa de um raio
- Bela imagem, emprego idolatrado
- Régio
- Caramuru/X
- Vinde cá, meu tão certo secretário
- A Divina Comédia/Inferno/III
- Ó loura dos olhos tristes
- Tomava Daliana por vingança
- Solidão
- Samba de breque
- Chorosos versos meus desentoados
- Diana prateada, esclarecia
- Mocidade (Casimiro de Abreu)
- Olhos Verdes
- À Mesa
- Guerreira
- Não se perde nada à mesa
- Goivos
- Caramuru/Reflexões
- A Mendiga
- O Desejado (Fernando Pessoa)
- Soneto I (António Lobo de Carvalho )
- Levad', amigo, que dormides as manhanas frías
- As duas coroas
- Marília de Dirceu/I/IX
- Tao Te Ching/XXII
- Ave Maria (Olavo Bilac)
- Caos
- Teus olhos de quem não fita
- Através do Brasil/XXIV
- Tao Te Ching/VII
- Eu nasci além dos mares
- Marília de Dirceu/I/I
- Outro Soneto ao França
- Cartas Chilenas/XIV
- Tao Te Ching/LXIII
- André Chénier
- Receita
- Renasço, amigos, vivo! Ha pouco ainda
- Solilóquio de um Visionário
- Marília de Dirceu/IV/VI
- Cartas de Olinda e Alzira
- Efeitos contrários de Anarda
- No Limiar da Morte
- Olhos fermosos, em quem quis Natura
- Pombos Mensageiros
- Sinite parvulos ad me venire
- Através do Brasil/LVIII
- A Divina Comédia/Purgatório/X
- As Cismas do Destino
- Alegres campos, verdes arvoredos
- Canção da Ribeirinha
- Nem o tremendo estrépito da guerra
- Ode Marítima
- Nos marítimos reinos imperioso
- Tao Te Ching/LXXI
- Através do Brasil/XLV
- Decadência
- Marília de Dirceu/II/XXX
- Ao Luar
- Quero Ignorado
- À minha mãe
- Tive uma flor para dar
- Cantigas praianas:VI-Sobe o sol? A Noite desce?
- Junto desta corrente contemplando
- Alma minha gentil, que te partiste
- Menina de saia preta
- Inania Verba
- Se é lei, que rege o escuro pensamento
- Se pena por amar-vos se merece
- Marília de Dirceu/I/XX
- Vejo lágrimas luzir
- Escrito Num Livro abandonado em Viagem
- A Vitória do Espírito
- A tua irmã é pequena
- Hoje, José, vosso discurso aclama
- A fada negra
- Os Monstros
- No leito
- Tao Te Ching/XV
- Fizeste molhos de flores
- Soneto do Adeus às Putas
- Plebiscito
- Oh! Que acordar!
- Leve sonho, vais no chão
- A um Triste
- Canto de amor
- Uma boneca de trapos
- Verdade, Amor, Razão, Merecimento
- Soneto IV (António Lobo de Carvalho)
- Tenho um segredo a dizer-te
- Quem lavra julga que lavra
- O filho de Latona esclarecido
- Música do Parnaso/Dedicatória
- Patria
- O cisne, quando sente ser chegada
- A Praça
- Epodos
- Festival
- Adoração dos Reis
- Panóplias
- Esperanças
- A idéia (Antero de Quental)
- Tao Te Ching/I
- Eneida Brazileira/X
- Regina Martyrum
- Canção do Tamoio
- Esse disforme e rígido porraz
- Minha amante
- Tens um anel imitado
- Nuvens sobre a floresta
- Namoro a cavalo
- Iberia
- Te deum
- Não me culpei a mim de amar-vos tanto
- Marília de Dirceu/II/XXIV
- Ouvi-te cantar de dia
- Com grandes esperanças já cantei
- Soneto do Prazer Efêmero
- Carolina/II
- O Que Há
- As Montanhas
- Para se namorar do que criou
- Chico
- Da minha aldeia vejo quanto a terra
- As Pombas...
- Itália (Álvares de Azevedo)
- Relógios e beijos
- Olhas para mim às vezes
- Soneto Matinal
- Semper Impendent...
- Soneto (aniversário de Alexandre R. dos Anjos)
- O quê?
- Disseste-me quase rindo:
- Agonia do Coração
- Como quem num dia de Verão abre a porta
- Estuário
- Infância
- O Conde D. Henrique
- O Negro
- Formosa é Daliana; o seu cabelo
- Ribeirada – poema de um só canto
- Trapo
- Jus'a lo mar é o río
- A Divina Comédia/Purgatório/XV
- O Julgamento de Frinéia
- Saudade dada
- Vi eu donas en celado
- A Divina Comédia/Inferno/IX
- Intimidade
- Rosa, Rosa de Amor
- Outro Soneto do Prazer Efêmero
- Marília de Dirceu/II/XXXVIII
- Poema em Linha Reta
- Eu cantei, não o nego, eu algum dia
- Já não sinto, Senhora, os desenganos
- Elevação
- Se o sino dobra a finados
- Idéia ilustre do melhor desenho
- Deus (Olavo Bilac)
- Lisbon Revisited (1923)
- Marília de Dirceu/II/XIV
- Gioconda
- Eu cantei já, e agora vou chorando
- Soneto do Padre Patife
- Via Láctea
- Através do Brasil/XVII
- O Corvo (tradução de Fernando Pessoa)
- Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
- O Oiro
- Quem deixa o trato pastoril amado
- Último Credo
- Tao Te Ching/XVIII
- Olhando a Corrente
- Pensar em Deus é desobedecer a Deus
- Através do Brasil/LXVIII
- Há verdades que se dizem
- Sonha em torrentes d'água, o que abrasado
- A Fernando Pessoa
- Através do Brasil/VIII
- Estes os olhos são da minha amada
- Um mover de olhos, brando e piadoso
- Caminho do Sertão
- Anarda escrevendo
- O Vale
- Pousa um momento
- João Silva
- A um Menino
- The Times
- A Divina Comédia/Paraíso/III
- Ondas...
- Marília de Dirceu/II/XXXVI
- Surdina
- A Cilada
- Soneto do Coito Interrompido
- Duas vezes eu tentei
- Saudade (Vicente de Carvalho)
- Quinze annos
- Quando vejo que meu destino ordena
- O Asa Negra
- Tinhas um vestido preto
- Noemi
- Tao Te Ching/XXX
- Perdão!
- Ondados fios de ouro reluzente
- Poema Negro
- Outras Poesias
- Ninfas gentis, eu sou, o que abrasado
- Quanta incerta esperança, quanto engano!
- Numa Forja
- Marília de Dirceu/IV/XIV
- A Divina Comédia/Purgatório/XIV
- Não sei que grande tristeza
- Encarece a fineza do seu tormento
- Tao Te Ching/LXXVI
- Quadras ao Gosto Popular
- Adoração dos Reis Magos
- Trazes o vestido novo
- Marília de Dirceu/II/X
- Tens o leque desdobrado
- Velha cadeira deixada
- Eu queria, mas eu tenho vergonha
- Vem cá dizer-me que sim
- Vox Victimae
- Carolina/Epílogo
- Vila Rica (Olavo Bilac)
- Mariana das sete saias
- Fazes renda de manhã
- Contemplo o lago mudo
- Natureza Íntima
- Caramuru/IV
- Debaixo desta pedra sepultada
- Tenho
- A tua saia, que é curta
- Eu tenho um colar de pérolas
- Bálsamo
- Não sei se diga (oh bruto) que viveste
- Último Carnaval
- Ciclo
- Doutoramento amoroso
- Na mão de Deus
- Anima mea (Antero de Quental)
- Eneida Brazileira/VIII
- Os fenícios
- Anexo:Imprimir/Histórias Brejeiras
- Andei sozinho na praia
- Marília de Dirceu/I/XXX
- A Divina Comédia/Purgatório/XI
- Vem de lá do monte verde
- O poeta moribundo
- A Rainha de Sabá
- Dai-me uma lei, Senhora, de querer-vos...
- De vós me aparto, ó Vida! Em tal mudança...
- No lugar dos palácios desertos
- Os bárbaros
- Oh! Não maldigam!
- Suspiros inflamados, que cantais
- O Azar
- Memória de meu bem, cortado em flores
- Saudade (Raimundo Correia)
- Incultas produções da mocidade
- Nunca houve romaria
- Dadá
- Ultima Visio
- C...
- O Incêndio de Roma
- Marília de Dirceu/I/VII
- A Caridade
- Tenho um desejo comigo (2)
- Tao Te Ching
- Quem te deu aquele anel
- Marília de Dirceu/I/XXVI
- A Ilha de Cipango
- Dei-lhe um beijo ao pé da boca
- À Fonte das Lágrimas
- Pelos extremos raros que mostrou
- Mater (Olavo Bilac)
- Ilusão (Casimiro de Abreu)
- Marília de Dirceu/I/XXIV
- Eneida Brazileira/VII
- Se tomar minha pena em penitência
- Tao Te Ching/XXXII
- O Tumulto
- Soneto da Puta Novata
- Poesias Inéditas
- Soneto da Donzela Ansiosa
- Mãos
- Marília de Dirceu/I/XXXIII
- Marília de Dirceu/IV/IX
- Através do Brasil/XVI
- Soneto do Mouro Desmoralizado
- O Sarcófago
- Uma Asa do Grifo
- O Tempo
- Soneto do Epitáfio
- Através do Brasil/LXX
- Trazes a bilha à cabeça
- Na quinta que nunca houve
- Tao Te Ching/LVI
- Vulnus
- A D. Simão da Silveira
- A voz dos Sinos
- O Morto prazenteiro
- À Rosa
- Marília de Dirceu/II/XXI
- O sol do Bello
- O vaso que dei àquem
- No Tronco de Goa
- Julga-me a gente toda por perdido
- Na Véspera
- Tristezas de um Quarto Minguante
- Soneto do Ofício Meretrício
- Passagem das Horas
- Caramuru/VI
- Está o lascivo e doce passarinho
- Uma mulher espera por mim
- A Divina Comédia/Inferno/XXXII
- Ad amicos
- Manhã de Verão
- Soneto Já Antigo
- No mundo, poucos anos e cansados
- De la Musique
- Quem chora ausente aquela formosura
- Marília de Dirceu/IV/XIII
- No mar
- Versos a Inah
- Mestre (Álvaro de Campos)
- Comparação dos gigantes com os pensamentos amorosos
- Quando vier a Primavera
- Falas de civilização, e de não dever ser
- Tao Te Ching/IV
- Dos ilustres antigos que deixaram
- Através do Brasil/LXXIV
- Através do Brasil/IX
- Auto-Retrato
- Boca que o riso desata
- O moinho de café
- Morena dos olhos baços
- Deixemo-nos, Algano, de porfia
- Viagem de um Vencido
- Lágrimas
- O Soldado e a Trombeta
- Porque quereis, Senhora, que ofereça
- Bicarbonato de Soda
- Vão as serenas águas
- Beijo eterno
- Por cima da saia azul
- Quando ela passa
- Panteísmo (Álvares de Azevedo)
- Sonho. Não sei quem sou neste momento
- O burburinho da água
- Marília de Dirceu/Ode
- O editor
- Através do Brasil/XXIII
- Pintura de uma dama namorada de um letrado
- Alminhas do purgatório
- Sonhando (Casimiro de Abreu)
- Cartas Chilenas/III
- O Mar, a Escada e o Homem
- Messalina
- Creio que irei morrer
- Esta tarde a trovoada caiu
- Ao Senhor do Bomfim
- Dos Céus à terra dece a mor beleza
- Rosa verde, rosa verde
- A Marcelina
- Fiz estoirar um cartucho
- Tarde de Verão
- Abisag
- A Divina Comédia/Purgatório/XXX
- Respostas na Sombra
- Através do Brasil/XXX
- Fiou-se o coração, de muito isento
- A Instabilidade da Fortuna
- As Estrelas (Olavo Bilac))
- Natal (Auta de Souza)
- Caramuru/IX
- Meu anjo, escuta
- A tua janela é alta
- Se vais de vestido novo
- Amar dentro do peito...
- Minh'alma é triste
- Ao Cair da Noite
- Sei bem que não consigo
- Sonho
- A rosa que se não colhe
- Ponderação do rosto, e olhos de Anarda
- No Lar
- A Ulina
- Caiu no chão a laranja
- O malmequer que arrancaste
- Tao Te Ching/XVI
- A valsa
- Vendo a Anarda depõe o sentimento
- Assim como falham as palavras
- A Divina Comédia/Purgatório/IX
- Na minha terra
- A Fome e o Amor
- O grande sol na eira
- Caramuru/I
- Noite de Inverno
- Doces águas e claras do Mondego
- A Divina Comédia/Inferno/X
- Se este meu pensamento
- Através do Brasil/XXXVI
- Vila Rica (Cláudio Manuel da Costa)
- Iras de Anarda castigadas
- Doce contentamento já passado
- Não podendo ver a Anarda pelo estorvo de ũa planta
- Gozo Insatisfeito
- Teu olhar não tem remorsos
- Se muito sofri já, não me perguntes
- A Missão de Puma
- O avental, que à gaveta
- Todas as opiniões que há sobre a Natureza
- Prometeu
- Tao Te Ching/VI
- Vai pelo cais fora um bulício de chegada próxima
- A Divina Comédia/Inferno/XXIII
- No mundo quis um tempo que se achasse
- Soneto do Caralho Potente
- Vencido
- A Boneca
- O Pólo
- A Júlia
- A Divina Comédia/Purgatório/XXV
- Este é o rio, a montanha é esta
- Meu desejo
- Trazes uma cruz no peito
- Senhor Mestre Alfaiate, este calção
- As Árvores (Olavo Bilac)
- Sylvio
- Boca de romã perfeita
- Justiça (Olavo Bilac)
- Tocam sinos a rebate
- Dante no Paraíso
- Última Página
- Vesti-me toda de novo
- Moreninha, moreninha
- Datilografia
- Pecado Original
- Cantando estava um dia bem seguro
- A Divina Comédia/Inferno/XXVIII
- Aos meus Filhos
- Crepúsculos nas montanhas
- O ribeiro bate, bate
- O Morcego
- Os Colombos
- Canto de Onipotência
- Quando compões o cabelo
- Arde o templo com fogo furibundo
- Terza rima
- Anel de Anarda ponderado
- Divina comédia (Antero de Quental)
- Acordar
- Temerária, soberba, confiada
- Sonetos ao pai
- A Divina Comédia/Purgatório/II
- Tao Te Ching/XLIII
- Adormecida (Vicente de Carvalho)
- Quando, formosa Nise, dividido
- E ao acabar estes versos
- Dolores
- Alexandre
- Tanto de meu estado me acho incerto
- Louvor à Unidade
- A fermosura desta fresca serra
- Ao Meu Bom Anjo
- Diálogo
- Trovas
- Da mais alta janela da minha casa
- À morte de Leandro e Hero
- O Sol
- A Divina Comédia/Inferno/XX
- Cantigas de portugueses
- Através do Brasil/XIX
- Duas horas te esperei (1)
- Mar Português
- Caramuru
- O Templo
- Desalento (Álvares de Azevedo)
- Laço d'amor
- Acendeste uma candeia
- Assim!
- Aquela que, de pura castidade
- Ao Pé de um Berço
- Que o amor há de ser descoberto
- Rezas porque outros rezaram
- No Jardim das Oliveiras
- Tao Te Ching/XVII
- Tu, ninfa, quando eu menos penetrado
- O Universo não é uma idéia minha
- Aparta o cabelo ao meio
- As Flores
- Tao Te Ching/VIII
- Crecei, desejo meu, pois que a Ventura
- Seguia aquele fogo, que o guiava
- Tao Te Ching/III
- Plenilúnio (Fernando Pessoa)
- Ano Bom (Olavo Bilac)
- Duas vezes jurei ser
- A Divina Comédia/Paraíso/IV
- Soneto da Cópula Esculpida
- Através do Brasil/XV
- Rios e Pântanos
- No Cárcere
- Tao Te Ching/XXXVII
- Tao Te Ching/XLIX
- À memória de uma ave
- Durmo. Se sonho, ao despertar não sei
- Tormenta
- Jesus! Maria!
- Teu xaile de seda escura
- Pálida inocência
- Noite Cruel
- Tenho tanto sentimento
- Trazes um lenço apertado
- Avatara
- Ao ouro
- Idealismo
- Dobre
- Sancta Virgo Virginum: Prece
- A Minha Rosa
- Apóstrofe à Carne
- Demogorgon
- Há quem confie, Amor, na segurança
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- Anexo:Imprimir/As Primaveras
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