rdfs:comment | - Que arrojemos de nós quem mais se abraça, Com mais ancia, á nossa alma! e quem devora D'essa alma o sangue, com que vigora, Como amigo comungue á mesma taça! Que seja sonho apenas a esperança, Enquanto a dor eternamente assiste. E só engano nunca a desventura! Se era silêncio sofrer fora vingança!.. Envolve-te em ti mesma, ó alma triste, Talvez sem esperança haja ventura!
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abstract | - Que arrojemos de nós quem mais se abraça, Com mais ancia, á nossa alma! e quem devora D'essa alma o sangue, com que vigora, Como amigo comungue á mesma taça! Que seja sonho apenas a esperança, Enquanto a dor eternamente assiste. E só engano nunca a desventura! Se era silêncio sofrer fora vingança!.. Envolve-te em ti mesma, ó alma triste, Talvez sem esperança haja ventura!
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