| rdfs:comment | - The concept of Lifestream was one of the earliest ideas envisioned for Final Fantasy VII, as it was already in place in Hironobu Sakaguchi's first story draft, which was drastically different from the final story eventually completed mainly by Yoshinori Kitase and Kazushige Nojima. Sakaguchi has noted the game's central theme of "life" dating back to when his mother passed away while he was working on Final Fantasy III (uncertain whether the interview is referring to Final Fantasy III or Final Fantasy VI), after which he always wanted to explore the theme of "life" in a "mathematical and logical way to overcome the mental shock."
- O Lifestream contém a essência do planeta e as memórias, emoções, e o conhecimento de todos que já viveram nele. Acredita-se que porções de Lifestream podem ser usadas para criar nova vida no Planeta, e é a energia que uma criatura se torna quando ela morre, trazendo suas emoções, memórias e seu conhecimento obtido durante a vida. Muitas vezes é indicado como a vida do próprio planeta, e age como um "protetor", evitando que acontecimentos ruins venham a se tornar realidade e também para "curar" as feridas do planeta. Entretanto, a ação humana (e de outras raças também) vem destruindo essa proteção automática.
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| abstract | - The concept of Lifestream was one of the earliest ideas envisioned for Final Fantasy VII, as it was already in place in Hironobu Sakaguchi's first story draft, which was drastically different from the final story eventually completed mainly by Yoshinori Kitase and Kazushige Nojima. Sakaguchi has noted the game's central theme of "life" dating back to when his mother passed away while he was working on Final Fantasy III (uncertain whether the interview is referring to Final Fantasy III or Final Fantasy VI), after which he always wanted to explore the theme of "life" in a "mathematical and logical way to overcome the mental shock."
- O Lifestream contém a essência do planeta e as memórias, emoções, e o conhecimento de todos que já viveram nele. Acredita-se que porções de Lifestream podem ser usadas para criar nova vida no Planeta, e é a energia que uma criatura se torna quando ela morre, trazendo suas emoções, memórias e seu conhecimento obtido durante a vida. Muitas vezes é indicado como a vida do próprio planeta, e age como um "protetor", evitando que acontecimentos ruins venham a se tornar realidade e também para "curar" as feridas do planeta. Entretanto, a ação humana (e de outras raças também) vem destruindo essa proteção automática. Se o planeta está em alto risco a ponto de quase ser destruído, o planeta irá convocar o seu guardião Life WEAPON, que irá destruir toda a vida do planeta para que ela retorne ao Lifestream, e assim reforçar a defesa natural do planeta. Se não houver mais salvação, o Lifestream (com todas as vidas já destruídas e jogadas no próprio) se lança no espaço para encontrar um novo planeta onde a vida possa existir. A história A donzela que viaja por planetas expande o propósito do Lifestream, colocando-o em um apecto de pós-vida com um conceito de Céu ou Inferno. Aqueles que levam uma vida boa e unem-se ao Lifestream, os fragmentos de suas mentes tornam-se uma coisa só fortalecem o conhecimento que o Lifestream leva, ao contrário daqueles que praticam coisas muito erradas e quando se unem ao lifestream, contribuem com pouco conhecimento e ainda conseguem entrar no fluxo da vida natural do planeta naturalmente.
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